A hepatite B é uma doença transmitida pelo vírus VHB, que tem predileção por infectar os hepatócitos, as células do fígado. Essas células podem ser agredidas pelo VHB diretamente ou pelas células do sistema de defesa que, empenhadas em combater a infecção, acabam causando um processo inflamatório crônico.
O vírus da hepatite B é transmitido pelo sangue e outros líquidos/ secreções corporais contaminados. A transmissão pode também ocorrer em situações rotineiras no dia-a-dia, como, por exemplo, no compartilhamento de alicates de unha.
A hepatite B é uma doença infecciosa causada pelo vírus da hepatite B, ou HBV, que provoca alterações no fígado e pode levar ao aparecimento de sinais e sintomas agudos, como febre, enjoos, vômitos e olhos e pele amarelados.
Viena – Uma estratégia científica global para curar a hepatite B criada pela International Coalition to Eliminate HBV – após uma consulta com mais de 50 cientistas – foi lançada durante o International Liver Congress de 2019.
Tratamento
Em 1942, a primeira transmissão voluntária da hepatite infecciosa deu-se entre um médico austríaco e três estudantes de medicina da Universidade de Viena1,3. Os quatro ingeriram deliberadamente suco gástrico de um paciente com hepatite infecciosa.
Quem já teve contato com o vírus da hepatite B, independente de ter se curado sozinho ou ainda ter o vírus circulando pelo corpo, não tem indicação de tomar a vacina, pois não lhe trará beneficio algum.
Não podem doar sangue pessoas que tiveram hepatite após os 11 anos de idade, tenham evidência clínica ou laboratorial de doenças sexualmente transmissíveis, como hepatite B e C, aids (vírus HIV), doenças ligadas ao vírus HTLV I e II.
Porque antes dos 11 anos de idade a probabilidade de que o candidato tenha tido hepatite do tipo A é de quase 100%, fato este já confirmado em estudos epidemiológicos. Como a hepatite A não deixa partículas virais ou vírus circulantes após a cura, não há contraindicação em doar sangue.
Logo, se para quem nunca teve trombose, os anticoncepcionais podem ser um problema, para quem já passou por um episódio da doença, o medicamento combinado é proibido, segundo a médica.
Mulheres que apresentam fatores de risco para trombose e não querem partir para outros métodos contraceptivos podem apostar em pílulas simples. Também chamadas de minipílulas, elas contém apenas o hormônio progesterona, que costuma surgir na forma de desogestrel, linestrenol ou noretisterona.
Perfis de risco para a trombose Para estas, principalmente, o contraceptivo hormonal não deve ser recomendado. Um dos perfis de risco é a mulher com predisposição genética para a doença. Quando outras pessoas da família já sofreram com a trombose, o anticoncepcional pode potencializar a doença.
O risco de desenvolver trombose é proporcional aos valores do hormônio estrogênio da fórmula, portanto, os anticoncepcionais com mais de 50 mcg de estradiol são os que apresentam maior chance de desenvolver este tipo de efeito, sendo recomendado utilizar, sempre que possível, aqueles que contém de 20 a 30 mcg desta ...