Esse termo refere-se ao tempo necessário para que metade dos átomos presentes em uma amostra radioativa desintegre-se. Meia-vida, também conhecida como período de semidesintegração, é o tempo necessário para que metade do número de átomos do isótopo radioativo presente em uma amostra desintegre-se.
Como a meia-vida do urânio-235 é de 713 milhões de anos e a do urânio-238 é de 4,5 bilhões de anos, o urânio-235 decai muito mais rapidamente e, portanto, é muito mais “consumido” que o urânio-238.
Meia-vida é o tempo necessário para que a atividade radioativa de um elemento seja reduzida pela metade. Após o primeiro período de meia-vida de um elemento, apenas metade de seus átomos apresentam radioatividade.
A cada 3,16 minutos, a quantidade de átomos cairá pela metade. Assim, para chegar a um quarto da quantidade inicial, serão necessários dois períodos de meia-vida, ou seja: 3,16 + 3,16 = 6,32 minutos.
A constante radioativa avalia o número de átomos em relação a uma determinada faixa de tempo. Nessa relação, temos que quanto maior for a quantidade de átomos na amostra radioativa, maior será a velocidade em que ocorrerá a desintegração (emissão de radiação).