1. Dar alimentos com efeito laxante
Para ajudar, os pais podem fazer massagens na barriga da criança no sentido horário ou colocar as pernas apoiadas em seu abdômen. Ensinar e estimular a posição de cócoras, para os maiores, também ajuda. Esses métodos são suficientes para auxiliar na evacuação.
Já em casa, quantos dias o recém-nascido pode ficar sem evacuar? Se o recém-nascido estiver recebendo leite materno, ele pode ficar até uns 5 dias sem evacuar. Nesse caso o recém-nascido precisa ser avaliado pelo pediatra e o exame clínico tem que está sem alteração.
É considerado normal uma frequência de pelo menos uma evacuação a cada 3 dias em bebês com 2 meses de vida, pois em torno de 6 semanas de vida, 98,3% dos lactentes terão evacuações pelo menos uma vez a cada 3 dias.
Outras recomendações simples para ajudar o bebê a fazer cocô são:
Um indivíduo normal não deve ficar mais de três dias sem ir ao banheiro. Passado esse período, as fezes vão se solidificando, por conta da absorção de água no intestino grosso, e cada vez fica mais difícil para que elas saiam. Supositórios ajudam em fases iniciais, mas, em alguns casos, é necessário cirurgia.
Importância de não segurar as fezes Assim evitamos a constipação intestinal, a fermentação bacteriana nos cólons, a fissura anal e aquilo que decorre disso, como distensão abdominal, dor abdominal, dor anal, mau humor, mal estar, dores de cabeça, a doença diverticular dos cólons e entre outros.
Fazer muita força para conseguir evacuar pode provocar um AVC, mas é raro e a pessoa precisaria ter alguns problemas prévios de saúde, como um aneurisma com grande possibilidade de se romper, um vaso sanguíneo fragilizado ou até mesmo um histórico de acidente vascular cerebral.
As hemorroidas são mais comuns em pessoas com prisão de ventre e surgem devido à dilatação das veias provocadas pela força necessária para defecar. Além da presença de sangue vermelho vivo nas fezes, a presença de hemorroidas também causa sintomas como coceira intensa, dor ao defecar e inchaço na região do ânus.
A prisão de ventre na gravidez não afeta o bebê de nenhuma forma, ou seja, ela não vai ser prejudicada diretamente por essa condição da mãe. Mas ela sim pode se prejudicar, por conta de todos os sintomas que já citamos aqui e também porque seu corpo está mais frágil por conta da gravidez.
A posição ideal Em vez de sentado, o correto seria fazer cocô de cócoras. Isso relaxaria músculos da região e facilitaria a saída. “Colocar os pés em um banquinho de 10 centímetros e flexionar o corpo para a frente já ajuda”, sugere o médico Flavio Quilici, presidente da Federação Brasileira de Gastroenterologia.
6. A prisão de ventre no pós-parto é normal. Verdade. "Para evitar dores no abdômen e na cicatriz do períneo, ao fazer força para evacuar, é preciso aumentar o consumo de água e fibras, encontradas em frutas e alimentos integrais", diz Angélica Miranda.
Para corrigir o problema, deve-se aumentar o consumo de fibras, através de alimentos integrais, frutas e verduras, além de consumir 1 copo de iogurte natural por dia, que é rico em bactérias boas para o intestino. Além disso, o médico pode prescrever probióticos na forma de comprimidos ou pó.