Terapia empírica – uso inicial de antimicrobianos baseado nos agentes mais prováveis da infecção. Terapia empírica adequada – uso de, pelo menos, um antimicrobiano que é ativo in vitro contra o agente da infecção. Terapia guiada – uso de antimicrobianos escolhidos, segundo o diagnóstico microbiológico.
Cefalosporinas de 4ª geração ou carbapenêmicos (imipenem ou meropenem) (se opção pela cefalosporina, associar metronidazol) + aminoglicosideo (gentamicina ou estreptomicina). Pele e partes moles Cefalosporina de 1ª geração ou oxacilina.
O diagnóstico da sepse é feito com base na identificação do foco infeccioso e na presença de sinais de mau funcionamento de órgãos. Não há exames específicos, mas sim aqueles voltados para a identificação da presença de infecção, um hemograma e para a identificação do foco, como radiografia de tórax, e exames de urina.
Sintomas de sepse Os mais comuns são: febre alta ou hipotermia, calafrios, baixa produção de urina, respiração acelerada dificuldade para respirar, ritmo cardíaco acelerado, agitação e confusão mental. Outros sinais possíveis da síndrome são o aumento na contagem dos leucócitos e a queda no número de plaquetas.
A sepse é uma síndrome clínica de disfunção de órgãos com risco de vida, causada por uma resposta desregulada a infecções. No choque séptico há uma redução crítica da perfusão tecidual; pode ocorrer falência aguda de múltiplos órgãos, incluindo pulmões, rins e fígado.