A Deriva Continental é uma teoria elaborada por Alfred Wegener que preconizava que todos os continentes atuais encontram-se em constante movimento e que teriam se originado de uma única massa terrestre, denominada Pangeia.
Alfred Wegener foi um destes cientistas que não cabem num rótulo. Sua contribuição para a teoria da Deriva Continental foi seminal. Sua contribuição à meteorologia e à exploração do Ártico também foram importantes. Sua capacidade de articular a experiência de campo e a pesquisa também foram notáveis.
De acordo com o meteorologista alemão, os continentes teriam se originado da ruptura de um megacontinente primitivo, por ele batizado de Pangeia (do grego "toda a Terra").
Entre as evidências mais impressionantes que Wegener apresentou, estava a dos fósseis, principalmente de plantas representativas de gimnospermas e samambaias extintas, conhecidas coletivamente, como a flora de Glossopteris, na África e no Brasil (e também na Austrália, Índia e Antártica, entre outros lugares).
Pantalassa
O Pangeia começou a fraturar-se, primeiro se dividiu em dois grandes continentes, Laurásia e Gondwana. Entre os dois, formou-se um mar relativamente raso: o Mar de Tétis. Laurásia e Gondwana continuaram então a fraturar-se ao longo dos tempos, dando origem aos atuais continentes.
Teoria criada pelo meteorologista alemão Alfred Wegener, na qual ele afirmou que há, aproximadamente, 200 milhões de anos não existia separação entre os continentes, ou seja, havia uma única massa continental, chamada de Pangeia e um único Oceano, o Pantalassa.
A Deriva dos Continentes Distribuição geográfica dos fósseis gondwânicos. A distribuição de fósseis terrestres idênticos em locais atualmente isolados entre si, como Austrália, Índia, África e América do Sul foi um dos argumentos de Wegener para o lançamento de sua teoria da Deriva Continental.
Wegener defendia que, no passado, havia apenas um único continente: Pangeia (termo que significa “toda a Terra”). Com a sua lenta fragmentação, formaram-se então dois grandes continentes: a Laurásia e a Gondwana.
A Deriva Continental é uma teoria que afirma que, um dia, todos os atuais continentes formavam apenas uma única massa de terra firme, chamada de Pangeia. Esse supercontinente, graças ao movimento das Placas Tectônicas, fragmentou-se várias vezes até proporcionar a atual forma das massas terrestres.
Os cientistas norte americanos Harry Hess e Robert Dietz propuseram, a partir desses estudos, que a crosta terrestre se fragmenta no fundo do Oceano Atlântico e, por essas fraturas, há saída de magma do interior da Terra. Essas fraturas são provocadas pela pressão e movimentos do material existente no manto.
Estudos recentes mostram que a principal força motriz para o movimento das placas tectônicas é a tração por peso da placa em subducção, porque as placas com a maior parte de suas bordas sendo subduzidas são as que se movem mais rápido.
As placas tectônicas literalmente flutuam sobre o magma. Desse modo, o que faz as placas tectônicas movimentarem-se é justamente o movimento desse magma! ... As células de convecção movimentam-se dessa forma porque as temperaturas são maiores nas áreas mais próximas ao núcleo.
Quando os movimentos internos da Terra são de curta duração (sob o ponto de vista geológico) e caracterizam-se pelo choque entre duas placas tectônicas distintas, dá-se o nome de orogênese, ou movimentos orogênicos. Este processo costuma ocorrer em formações geológicas recentes e instáveis.
Os falhamentos surgem a partir de pressões verticais ou inclinadas, geralmente ocorrem em áreas de rochas rígidas, de origem cristalina. ... Depois que as rochas sofreram fraturas em decorrência do movimento de placas, o que acontece é o deslizamento vertical ou inclinado.
Quanto a sua classificação, as falhas podem ser classificadas de acordo com o tempo de vida do processo, ou seja, seu inicio, maturidade e fim. ... Um exemplo bem simples para entender isso é num processo produtivo, onde a entrada seria o insumo, ou matéria-prima, e a saída o produto ou serviço.