A datação pela análise do carbono 14 deixou os cientístas perplexos. O barco feito de carvalho e cedro é do século 1, mais precisamente dos anos em que Jesus viveu na Galiléia. A orientadora do museu conta que a descoberta gerou uma operação de resgate: “Tudo aconteceu em fevereiro de 1986.
Também chamado mar de Tiberíades ou lago de Genesaré, é o maior lago de água doce de Israel, tendo como comprimento máximo 19 km e como largura máxima cerca de 13 km. Também o célebre "Sermão da Montanha" teve aí lugar, mais concretamente, numa colina voltada para as suas águas. ...
Galileia (em hebraico: הגליל; romaniz.: Hagalil, literalmente: a província; em grego clássico: Γαλιλαία; em latim: Galileia; em árabe: الجليل; romaniz.: al-Jalil), é uma grande região no norte de Israel que se confunde com a maior parte do Distrito administrativo do norte do país.
Consta que Jesus estava dormindo num barco junto com seus discípulos, e de repente, uma violenta tempestade abateu-se sobre o mar, de forma que as ondas inundavam o barco. ... ' Ele se levantou, repreendeu o vento e disse ao mar: 'Aquiete-se! Acalme-se! ' O vento se aquietou, e fez-se completa bonança.
Naquele tempo: Jesus entrou na barca, e seus discípulos o acompanharam. ... Os discípulos aproximaram-se e o acordaram, dizendo: 'Senhor, salva-nos, pois estamos perecendo!' Jesus respondeu: 'Por que tendes tanto medo, homens fracos na fé?' Então, levantando-se, ameaçou os ventos e o mar, e fez-se uma grande calmaria.
Confie que Deus cumprirá Suas promessas. Deus sabe como você se sente! Ele está decidido a acalmar as tempestades, os ventos e as ondas que assolam e abalam a barca da tua vida, da tua casa e de toda a tua família. Veja o que está escrito em Hebreus: “Deus mesmo disse: Nunca os deixarei e jamais os abandonarei”.
O barco em que navegavam era fortemente açoitado por uma violenta tempestade, e os tripulantes entraram em desespero ao conceberem a possibilidade de que não escapariam com vida daquela situação.
Narrativa bíblica. O termo tem sua origem no relato sobre o apóstolo Tomé, um dos doze, que duvidou da ressurreição de Jesus e exigiu tocar as chagas de Jesus para que se convencesse. Após ver Jesus revivido e receber a oferta de tocar nas chagas, Tomé professou sua fé em Jesus.
São Tomé foi um dos doze apóstolos de Jesus Cristo. Seu nome está ligado à expressão “ver para crer”, pois ele estava ausente e duvidou da ressurreição de Jesus. ... Jesus disse: “O nosso amigo Lázaro adoeceu. Eu vou acordá-lo.” Os discípulos disseram: “Senhor, se ele está dormindo vai se salvar”.
São Tomé aparece numas poucas passagens no Evangelho de João. ... A aparição mais famosa de Tomé no Novo Testamento está em João quando ele duvida da ressurreição de Jesus e afirma que necessita sentir Suas chagas antes de se convencer.
21 de dezembro de 72 d.C.
O interessante é que "Dídimo" era um apelido que transliterado, tanto no Grego quanto no hebraico tem o mesmo significado “GÊMEO”. ... Muito bem, à epístola foi escrita por um "Judas" que é irmão de Jesus, que não é nem Tadeu e nem o traidor, Tomé Também é "Judas" e tem um apelido de gêmeo, por ser parecido com Jesus.
A gente acha que tá vendo para crer porque é a atitude mais cética e prudente, quando, na prática, o que acontece é isso aqui: Ainda nessa esfera de religiosidade e vida com adrenalina, outro ditado perigosíssimo é o "Quem não morre não vê Deus". Cara, bem-aventurados os que não viram e creram.
Pai Tomé das Almas: um preto velho firme e decidido. Sua história é diferente de outros negros de sua época. Ele viveu no século XIX, no estado do Rio de Janeiro, na cidade de Cabo Frio. ... Para se defender dos ataques dos brancos e dos negros mais abastados, ele aprendeu a lutar a capoeira e a usar o facão como arma.
A Cristologia de Tomé No Evangelho, a identidade de Jesus entra em questão a partir do dito 13. Jesus propõe aos discípulos a que ele se assemelharia. Pedro dá-lhe uma dimensão sobrenatural, enquanto Mateus, o coloca entre os filósofos. Tomé afirma que Jesus é inefável.
O número dos livros apócrifos é maior que o da Bíblia canônica. É possível contabilizar 113 deles, 52 em relação ao Antigo Testamento e 61 em relação ao Novo. A tradição conservou outras listas dos livros apócrifos, nas quais constam um número maior ou menor de livros.