É considerado aborto retido, quando constatado a morte do embrião ainda dentro do útero, onde não ocorre a expulsão espontânea. Normalmente ocorre entre a 8º e a 14º semana, e o embrião pode ficar retido sem vida dentro do útero por semanas, até meses.
Morte fetal é a morte do feto a partir das 20–28 semanas de gravidez e que resulta no nascimento de um bebé sem sinais vitais.
“Dependendo da causa do óbito, ela não vai sentir nada. Claro, alguns casos vão demandar ação rápida: se ela tem pressão alta, teve descolamento prematuro de placenta, começou a sangrar”, detalha. Se não houver sangramento ou dor, o especialista garante que não há necessidade imediata de retirar o feto.
No caso do bebê, o óbito pode acontecer durante o parto ou nos primeiros 28 dias de nascimento, sendo mais frequente de acontecer devido à insuficiência placentária, prematuridade extrema, fornecimento insuficiente de oxigênio para o bebê devido ao enrolamento do cordão umbilical, por exemplo, e malformação fetal, ...
Sabemos que, tradicionalmente, o benefício garante 120 dias de afastamento remunerado após o nascimento da criança, porém, no caso do aborto são apenas 14 dias. Além disso, o valor será pago proporcionalmente ao que seria devido no caso dos 120 dias previstos na Lei nº. 8.
Alguns medicamentos e O EXCESSO de determinados alimentos devem ser evitados no último trimestre da gestação, pois podem ser um fator de risco para o fechamento precoce do canal arterial. Esse fechamento precoce pode levar a graves consequências no feto, como a insuficiência cardíaca.
Isso porque o sistema cardiovascular é essencial para oferecer nutrientes e oxigênio para o embrião em desenvolvimento e para eliminação de dióxido de carbono e restos metabólicos.
Se o médico viu o embrião de 8 semanas sem batimentos cardíaco e sem movimentos isso significa ausência de vitalidade e diagnóstico de óbito embrionário intra-uterino, ou seja um abortamento retido. As vezes pode-se pedir uma nova ultra-sonografia dias depois p confirmar o diagnóstico caso seja necessário.
Na maioria dos casos a gravidez anembrionária acontece devido a uma alteração nos cromossomas que carregam os genes dentro óvulo ou do espermatozóide e, dessa forma, não é possível prevenir o desenvolvimento deste tipo de gravidez.
Problemas comuns na gravidez
Menstruação atrasada, sonolência, enjoos e outros sintomas típicos levantam a suspeita, e os testes hormonais confirmam que a mulher está grávida. Mas, por volta da 5ª semana de gestação, quando normalmente é realizada a primeira ultrassonografia, o especialista não consegue visualizar o embrião.
Embrião é o produto da concepção (concepto) do momento da fecundação até 8 semanas de vida embrionária. Feto é o bebê em formação desta época até o fim da gestação.
Os sintomas da fecundação são os da gestação, sendo os mais comuns:
Quando não é possível visualizar o embrião nessa fase, significa que ele não se desenvolveu e a gravidez é inviável. Esses casos são conhecidos como saco gestacional anembrionado ou gravidez anembrionária.
Caso realmente não se forme um embrião, o saco poderá ser expelido naturalmente como um aborto espontâneo ou em ocasiões, necessitar ser retirado pelo médico no hospital por curetagem ou aspiração.
“Na primeira ecografia gestacional, a partir da 6º semana de gestação, já é possível saber se a gravidez é de gêmeos. Nesse mesmo exame, geralmente, se vemos dois sacos gestacionais distintos sabemos que serão gêmeos fraternos, ou seja, é mais provável que sejam de óvulos e espermatozoides diferentes.