A morte súbita é definida pela OMS como a morte inesperada dentro de uma hora do início dos sintomas ou, em casos de morte não testemunhada, quando a vítima foi vista em “boas condições de saúde” nas 24 horas prévias ao evento.
A morte súbita é definida como um evento fatal inesperado, de origem natural, que ocorre após o aparecimento dos sintomas em uma pessoa aparentemente saudável ou cuja gravidade da doença não é possível prever a morte tão rapidamente. Esta definição é amplamente aceita nos serviços de emergência médica.
Trata-se de uma manifestação do corpo para indicar que algo não vai bem. O mal súbito é, em si, um sintoma que pode estar relacionado a diversas causas: desde um quadro de desidratação até doenças mais graves como AVC (Acidente Vascular Cerebral), infarto, arritmias cardíacas e aneurismas.
A causa da SMSL (Síndrome da Morte Súbita do Lactente) é a combinação de diversos fatores de risco, como imaturidade do sistema cardíaco e respiratório, capacidade de acordar diminuída, exposição a fatores ambientais de risco, como cigarros (passivo), e da posição de dormir (barriga para baixo ou de lado).
A morte súbita do recém-nascido ou Síndrome da Morte Súbita do Lactente (SMSL) é a morte súbita e inesperada, durante o sono, mais comum em crianças entre o segundo e o quarto mês de vida. Não existe previamente nenhum sinal consistente indicando que o bebê está em risco de vida.
Além disso, na cama dos pais, a temperatura do bebê e do ambiente ao seu redor aumenta e essa variação térmica é um dos fatores de risco para a SMSI. Também chamada de morte do berço, por definição, a SMSI é a morte repentina de uma criança com menos de 12 meses sem causa aparente.