O termo é frequentemente usado como uma designação genérica para as religiões afro-brasileiras, como o candomblé e a umbanda, no entanto, este sentido ganhou um teor pejorativo, que prefere-se evitá-lo.
Na "árvore genealógica" das religiões afro-brasileiras, a macumba é uma ramificação do candomblé. ... Esta ideia preconceituosa surgiu e se intensificou em meados da década de 1920, quando as igrejas cristãs do país começaram a propagar discursos negativos sobre a macumba, considerando-a profana às leis de Deus.
O que é Xangô: ... Etimologicamente, Xangô é uma palavra de origem iorubá, onde o sufixo "Xa", significa "senhor"; "angô" (AG + NO = "fogo oculto") e "Gô", pode ser traduzido para "raio" ou "alma".
Encruzilhada ou encruza (o cruzamento de ruas de uma cidade), segundo a umbanda, é um lugar onde são feitas oferendas a Exu e Pomba gira. Estas oferendas tem as mais variadas funções, como proteção, prosperidade, descarrego, entre outras e são chamadas de despacho.
Xangô é um orixá que tem o controle sobre os raios e trovões e que também expele fogo pela boca. Ele aparece com um machado de duas faces em virtude de sua inclinação guerreira. Conhecido como o rei de Oyó, Xangô é um poderoso orixá que tem o controle sobre os raios e trovões, e que também expele fogo pela boca.
São Jerônimo
Santo do raio, do trovão, da justiça e do fogo. Costuma se dizer que São Jerônimo, que no sincretismo religioso corresponde ao orixá Xangô, castiga os mentirosos, os ladrões e malfeitores. Seu símbolo principal é o machado de dois gumes e a balança, símbolo da justiça.
Xangô é a divindade da justiça, dos raios e do trovão. Representado pelo elemento fogo e pelas cores marrom e vermelho, ele também simboliza o equilíbrio e as realizações. Rei da cidade de Oyó, o orixá justiceiro castiga os mentirosos, os ladrões e nada fica impune aos seus olhos.
Xangô foi o quarto rei lendário de Oió, na Nigéria, tornado orixá de caráter muito justo, violento e vingativo, cuja manifestação são o fogo, os raios, os trovões. ... Orixá do fogo e dos trovões, Xangô foi um grande rei que unificou todo um povo. Foi ele quem criou o culto de egungum.
Obaluaiê – Omulu – São Lázaro, São Francisco (BA). Senhor da cura, da evolução e da passagem. – São Roque, São Bento. Senhor do fim.
Os dois orixás são um só e podem ser dois ao mesmo tempo, no imaginário popular baiano; por isso, também se associa Omolu a São Lázaro e Obaluaê a São Roque.
Obaluyaê seria o regente da linha das Almas, que incluem os pretos-velhos e os Exus das Almas, como Tranca-Ruas das Almas, Exu do Cruzeiro, Exu 7 Cruzes, Exu 7 Covas, etc; e Omulu regente da linha dos Caveiras, tendo como chefe desta linha o senhor Exu João Caveira e a senhora Pombagira Rosa Caveira, ainda regem os ...
Veja abaixo a relação dos Orixás com os santos católicos:
Além disso, faço questão de sempre comer mugunzá, que é o alimento em homenagem ao dia do santo", diz. No Candomblé, São Roque é representado por Obaluaê, ou Omolu, orixá responsável tanto pela cura, quanto pela disseminação de doenças infecto-contagiosas.
A saudação à Obaluaê é Atotô que significa silêncio.
Os filhos de Obaluaê são, por natureza, introspectivos, pensativos, simples, modestos e calados. Por isso, ter amigos ao seu lado é extremamente importante para que ele consiga se realizar, comunicar, tornar-se uma pessoa produtiva e ativa. Caso contrário entrega-se à letargia e à solidão.
Existem no Candomblé, diversas qualidades de Obaluaê sendo que as cores mais usadas, dependendo da linha são: preto, vermelho e branco e preto e branco, podendo haver algumas variações conforme a Nação correspondente.
Obaluaê: Branco com preto Obaluaê é o orixá da transformação, por isso se usa velas brancas e pretas, como sinal de transformação, passagem, mudança.
Acender velas Se você ainda não sabe qual é o seu orixá, indicamos que você acenda velas na cor branca, que atende a todos. Se você deseja a indicação do melhor dia para acender velas, indicamos a sexta feira. É o dia de Oxalá, o orixá Maior.
Ervas do Orixá Omulu/Obaluaê: Zpínia, vassoura preta, folhas de laranja lima, carobinha do campo, folhas de milho, musgo, barba de velho, velame, sete sangrias, sabugueiro, manjerona, mamona, espinheira santa, assa peixe.
Apesar de algumas diferenças, Omolu/Obaluaê e São Lázaro/São Roque possuem pontos em comum, destacados nas religiões afro-brasileiras, entre os quais o deburù (pipoca), chamado de “a flor do Velho”. Palavras-chave: Xapanã/Omolu/Obaluaê. São Lázaro/São Roque. Deburù/pipoca/a flor do Velho.
No entanto, as ervas que mais utilizam são o manjericão, para melhorar o padrão dos pensamentos; o alecrim, para ajudar em curas físicas diversas; a espada de São Jorge, para proteção espiritual; a arruda, para descarrego; e a guiné, para trabalhar com a prosperidade.