Estágio 1: hipertensão acima de 130 por 90 e abaixo de 160 por 100; Estágio 2: hipertensão acima de 160 por 100 e abaixo de 180 por 110; Estágio 3: hipertensão acima de 180 por 110.
Na referência: SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo, 1993.
O Acidente Vascular Cerebral – AVC, que ainda é conhecido por muitos como derrame, é a segunda principal causa de morte no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, anualmente, 100 mil pessoas morrem em todo o país, devido ao AVC.
São seis milhões de mortes a cada ano. No Brasil o AVC é a segunda causa de morte e incapacidade, com um enorme impacto econômico e social. Cerca de 0% das pessoas que sofrem um AVC não retornam ao trabalho depois do acidente vascular cerebral e 50% ficam dependentes de outras pessoas no dia a dia.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, somente em 2017 foram registradas 101,1 mil mortes decorrentes da doença. Em levantamento encaminhado à Agência Brasil, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) destaca que, entre 1º de janeiro deste ano até o dia 16 de outubro, 78.
O número total de óbitos totais do país cresceu 24,5% entre 2008 e 2019, para 1.
No total, 1,4 milhão de pessoas morreram no último ano, o que representou um aumento de 8,6% se comparado a 2019. De acordo com dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), que representa os cartórios, 2020 foi o ano com maior mortalidade de pessoas no País.
2019 = 4.
O número de mortes ocorridas e registradas no Brasil, nos últimos dez anos, aumentou 21,2%, passando de 1.
Em 2018 ocorreram 297,8 mil óbitos de residentes no Estado de São Paulo. Isso representa 3,7 mil óbitos a mais do que em 2017; 60,1 mil a mais em relação a 2000; e 187 mil a mais do que em 1950.