Sobretudo, ele tem a capacidade de sofrer mutações na sua estrutura. Portanto, não há um protocolo de tratamento específico para a enfermidade. Todos os equinos infectados devem ser rapidamente isolados do restante do rebanho, permanecer em repouso, ter acesso a água e comida de qualidade.
O mormo é uma zoonose infectocontagiosa causada pela bactéria Burkholderia mallei que acomete primeiro os equídeos (cavalos, burros e mulas) e pode ser transmitida eventualmente a outros animais e ao ser humano.
Os animais contraem o mormo pelo contato com material infectante do doente: pús; secreção nasal; urina ou fezes. SINTOMAS: Os sintomas mais comuns são a presença de nódulos nas mucosas nasais, nos pulmões, gânglios linfáticos, catarro e pneumonia.
O tratamento é feito com base no estágio da enfermidade. Equinos que não apresentam abscessos nos linfonodos devem ser tratados com penicilina G. Quando o animal apresenta abscessos, há a aplicação de substâncias revulsivas para facilitar sua maduração para depois serem pronunciados, como por exemplo, o iodo.
O tratamento geralmente é feito com antibióticos que devem ser indicados pelo médico. Por serem doenças de grande contágio, separe o animal infectado dos demais animais e não utilize os mesmos equipamentos.
Primeiramente, o tratamento é feito com o repouso absoluto do animal, devendo estar permanecer protegido contra correntes de ar, mantido em local com boa cama, alimentação adequada (nutritiva e de fácil mastigação) e água limpa.
A superfície pulmonar de um Cavalo de 500 Kg de peso é cerca de 2500 m2 o equivalente a 9.
Os pulmões são suspensos na cavidade torácica a uma leve pressão negativa. Quando o diafragma é abaixado, essa pressão se torna mais negativa e os pulmões se expandem para dentro da cavidade. O ar atmosférico se move para o vácuo parcial resultante e infla os alvéolos.
O sistema respiratório dos peixes tem: boca; brânquias ou guelras; fenda opercular e opérculos (quase todos os peixes os têm). Agora que já sabe o que os peixes possuem, vamos perceber como respiram! Os humanos como nós respiram através dos pulmões.
A pirambóia (Lepidosiren paradoxa) é o único peixe com pulmão que ocorre no Brasil (foto: José Sabino). Sim, é verdade. O grupo dos peixes com pulmão foi muito diversificado no passado evolutivo, mas atualmente existem apenas seis espécies, distribuídas pelo hemisfério Sul.
A piramboia (Lepidosiren paradoxa) é um peixe pulmonado ósseo encontrado na Bacia Amazônica, em regiões pantanosas que secam nos períodos de baixa dos rios. É nessa época que abandona sua respiração branquial, se enterra na lama e passa a respirar por meio de sua bexiga natatória, utilizada então como pulmão.
Quando não temos nada disso? A partir de 30 minutos sem energia já recomendo observar com atenção o comportamento dos peixes, em caso de alteração na cor, movimento irregular, respiração ofegante na superfície, já é necessária uma intervenção.
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