Os francos formavam uma das tribos germânicas que adentraram o espaço do Império Romano a partir da Frísia como federados e estabeleceram um reino duradouro na área que cobre a maior parte da França dos dias de hoje e na região da Francônia na Alemanha, formando a semente histórica de ambos esses países modernos.
Em 751, o filho de Carlos Martel, Pepino, o Breve, aproveitando-se do prestígio de seu cargo de prefeito e obtendo o apoio papal, depôs o último soberano merovíngio, iniciando a dinastia carolíngia, cujo nome se deve ao seu maior expoente: Carlos Magno.
Zorobabel gerou a Abiúde; Abiúde gerou a Eliaquim; Eliaquim gerou a Azor; Azor gerou a Sadoque; Sadoque gerou a Aquim; Aquim gerou a Eliúde; Eliúde gerou a Eleazar; Eleazar gerou a Matã; Matã gerou a Jacó, e Jacó gerou a José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, que se chama Cristo.
Carlos Magno
O chamado Renascimento Carolíngio foi um fenômeno essencialmente cultural, diretamente apoiado na Igreja Católica. Com a morte de Carlos Magno, em 813, o poder passou para seu filho Luís, o Piedoso, que governou até 840. ... A morte de Luís significou o fim da unidade imperial.
O reinado dos carolíngios começa tradicionalmente com a deposição do último rei merovíngio, com consentimento papal, e ascensão em 751 de Pepino, o Breve, pai de Carlos Magno. Pepino reinou como um rei eleito.
O Império Carolíngio (800-888) foi um grande império dominado pelos francófonos na Europa Ocidental e Central durante o início da Idade Média. Era governado pela dinastia Carolíngia, que governava como reis dos Francos desde 751 e como reis dos Lombardos na Itália a partir de 774.
Os principais povos germânicos que invadiram o Império Romano foram os hunos, os vândalos, os visigodos, os ostrogodos, os francos, os lombardos e os anglo-saxões. Em alguns momentos, eles conseguiram alcançar a cidade de Roma, saqueando a cidade e buscando destruí-la.
Essas tribos possuíam uma raiz comum, eram germânicos. ... O direito germânico era baseado nos costumes e tradições, direito consuetudinário, ocorria a prática do Ordálio, espécie de prova que constatava sua inocência, andar sobre brasas e não queimar os pés, os deuses o consideravam inocentes.