Doenças e patologias. Ancilostomíase, ancilostomose, amarelão ou doença do Jeca Tatu é o nome dado a uma verminose causada por nematódeos das espécies Necator americanus e Ancylostoma duodenale. Essa doença é contraída quando entramos em contato com solo que contenha a larva desses parasitas.
Ao andar descalço, você pode possibilitar a infestação de vermes, principalmente por larvas do Ancylostoma duodenale e Necator americanus, causadores da ancilostomose, ou popularmente conhecido como amarelão.
Abaixo mostramos algumas das verminoses mais comuns:
A transmissão da ancilostomíase ocorre pelo contato com solo contaminado com larvas dos parasitas das espécies Necator americanus e Ancylostoma duodenale. Os ovos desses parasitas são eliminados com as fezes do indivíduo doente.
Se ocorre penetração de bactérias piogênicas, pode ocorrer uma lesão aberta e designa-se coceira da terra. B – Fase pulmonar – as larvas, ao atingirem os capilares pulmonares, forçam sua passagem para os alvéolos, cursando com lesões microscópicas e hemorragia local.
De acordo com estudos, A. duodenale causa 2 a 10 vezes mais perda de sangue por verme do que N. americanus, o que causa, portanto, anemia mais grave e deficiência de ferro em indivíduos infectados por este. No entanto, apesar de causar maior perda de sangue, a prevalência de infecção por A.
O nome amarelão faz referência à cor amarelada que o indivíduo infectado apresenta. Essa cor é resultado de anemia causada pelo verme parasita ao usar sangue do hospedeiro, que lhe serve de alimento, e também ao levá-lo a perder sangue através das feridas que deixa na mucosa intestinal onde o parasita se fixa.
Sintomas de Amarelão
Resposta. Resposta: O saneamento básico é talvez a forma mais eficaz para o controle dessa doença, assim como das demais parasitoses causadas por vermes. Nesse caso, a eliminação dos vetores, os caramujos, também pode ser listada como meio de controle da endemia (doença que mantém o seu nível de incidência) no país.
Diagnóstico. A infecção por ancilóstomo é diagnosticada pela identificação dos ovos de ancilóstomos em uma amostra de fezes. As fezes devem ser examinadas dentro de várias horas após a defecação. A eosinofilia está frequentemente presente em pessoas infectadas por ancilóstomos.
Hepatites mais severas podem levar a sintomas mais específicos, sendo o sinal mais chamativo a icterícia, conhecida popularmente no Brasil por “trisa” ou "amarelão" e que caracteriza-se pela coloração amarelo-dourada da pele e dos olhos.
Transmissão: Fecal-oral, por contato entre indivíduos ou por meio de água ou alimentos contaminados pelo vírus. Sintomas: Geralmente, não apresenta. Porém, os mais frequentes são cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.
A hepatite A é causada por um vírus RNA de fita simples positiva, que pertence à família Picornaviridae, denominado vírus da hepatite A (HAV), que se replica no fígado, é excretado na bile e eliminado nas fezes, resultando na transmissão pela via fecal-oral.
Mas existe outro grupo de risco insuspeito. A hepatite C é considerada a mais perigosa das hepatites. A razão é que ela se torna crônica em pelo menos 75% dos casos, um índice altíssimo. Para se ter uma ideia, somente 10% dos infectados pela hepatite B, a segunda mais perigosa, se tornam doentes crônicos.
O ANTI-HAV IgM quando positivo indica que a pessoa se contaminou recentemente, o que é chamado de infecção aguda. O ANTI-HAV IgG quando positivo indica que a pessoa teve contato com o vírus da hepatite A e que curou espontaneamente a doença. Quando positivo indica que a pessoa apresenta imunidade.
Na doença aguda e nos meses seguintes a infecção o IgM anti-HAV é reagente, ou seja se reagente ou positivo para IgM anti-HAV significa infecção atual ou recente e se não-reagente ou negativo significa ausência de infecção atual ou recente.
A presença do anti-HBc indica infecção pelo vírus B, atual ou prévia. Anticorpo IgM contra o “core” (núcleo) do vírus da Hepatite B (anti-HBc IgM): Positividade indica infecção recente pelo vírus B (≤6 meses). Sua presença indica infecção aguda ou flare.
O chamado período de incubação, maior nas crianças do que nos adultos, dura entre 20 a 40 dias, espaço de tempo em que não se revelam quaisquer sintomas. A infecção pode durar seis meses, mas a maioria dos doentes recupera ao fim de três semanas.
Quando sintomática, observa-se dores no corpo, enjoo, vômitos, pele e olhos amarelados. Estes sintomas podem aparecer algumas semanas após o contato com o vírus A e curam em cerca de 10 dias, mas podem durar até 3 ou 4 semanas. Em raras vezes, a hepatite A pode ser mais grave, comprometendo o fígado em poucos dias.
Não existe tratamento específico disponível para a hepatite A. O próprio corpo se encarregará de livrar-se do vírus da hepatite A. Na maioria dos casos, o fígado se cura da hepatite A completamente em um ou dois meses sem danos permanentes. Há, no entanto, formas de se acelerar a cura.
Quanto tempo ele sobrevive no meio ambiente? Gilberto Turcato – Não sei dizer ao certo, mas ele permanece no meio ambiente viável e com capacidade de infectar por alguns dias. Drauzio – Você disse que o vírus da hepatite A pode viver dias num ambiente. Isso cria um potencial muito grande de transmissão.
Qual o período de incubação da hepatite B? O período de incubação, intervalo entre a exposição efetiva do hos- pedeiro suscetível ao vírus e o início dos sinais e sintomas da doen- ça varia de 30 a 180 dias (média de 70 dias).
O vírus da hepatite C é um vírus que se encontra no sangue e se transmite essencialmente através do sangue contaminado. Sabe-se que o vírus da hepatite C não sobrevive fora do organismo mais do que escassos minutos.
O vírus da Hepatite B sobrevive no sangue seco, a temperatura ambiente, por pelo menos 7 dias. Uso de preservativo masculino ou feminino durante as relações sexuais. Não compartilhamento de materiais pérfuro-cortantes como agulhas, alicates, etc. Usar sempre material esterilizado ou descartável.