O apêndice normal é visualizado em 67% a 100% dos adultos assintomáticos submetidos à TC(1) com cortes finos (Figura 1). O apêndice é considerado espesso quando maior ou igual a 8 mm de diâmetro transverso (Figura 3).
A confirmação do diagnóstico é feita pelo médico, com a avaliação física pela palpação do abdômen, e realização de exames como hemograma e ultrassom, que conseguem detectar os sinais de inflamação típicos da apendicite.
Se acha que pode estar com apendicite, selecione os seus sintomas da lista dos sinais mais comuns e descubra quais as suas chances:
A dor da apendicite pode atingir toda a barriga, entretanto o mais frequente é uma dor localizada na fossa ilíaca direita, que é a parte inferior do abdome do lado direito.
Uma outra excelente solução caseira para apendicite crônica é o chá de cebola, pois a cebola possui propriedades anti-inflamatórias que aliviam os sintomas causados pela apendicite, como dor intensa no lado direito do abdômen. Cozinhar a cebola na água por 15 minutos, depois tampar e deixar repousar por 10 minutos.
Geralmente, a apendicite é considerada um quadro emergencial que necessita de intervenção cirúrgica. Se não tratada a tempo, há risco de rompimento do apêndice, o que pode causar uma infecção generalizada. O processo de inflamação tende a ser muito rápido e pode durar por volta de 12 a 18 horas.
Recomendações em caso de suspeita de apendicite
Uma pesquisa prévia sugeriu que antibióticos poderiam curar apendicite aguda. Os pesquisadores da França avaliaram a eficácia de amoxicilina com ácido clavulânico em comparação à apendicectomia emergencial no tratamento de pacientes com apendicite aguda descomplicada.
Preço da cirurgia para apendicite O valor da cirurgia para apendicite é de cerca de 6.
A apendicite é causada por diversos fatores, que incluem prisão de ventre, excesso de comida, má dieta e alimentos com baixo teor em fibra. A constante fermentação e digestão destes alimentos pode resultar em apendicite. Se o apêndice se rompe, a infecção se derrama na cavidade abdominal, causando peritonite.
No hemograma, a alteração mais comum é o nível de leucocitose moderado, até 18.
“O ultrassom está na linha de frente dos exames utilizados para um primeiro diagnóstico de apendicite aguda. Além das dores no abdome, é importante considerar outros sintomas, como perda de apetite, náuseas, vômito, febre e paralisação do intestino.
OBJETIVO: A apendicite aguda é a mais comum urgência cirúrgica abdominal. Na tentativa de aumentar a acurácia diagnóstica a ultra-sonografia abdominal tem sido observada como método sensível e específico. O presente estudo tem por objetivo avaliar a ultra-sonografia do abdome no diagnóstico de apendicite aguda.
Primeiro é preciso entender que é o apêndice: trata-se de um pequeno órgão em forma de bolsa situado no começo do intestino grosso, dotado de tecido linfóide, importante para atuar como defesa contra infecções locais.