Para quem não conhece, a RDC 50 de 2002 é uma resolução da diretoria colegiada da ANVISA e trata do planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Ou seja, os requisitos que a estrutura física de um serviço de saúde precisa atender.
A sigla RDC significa Resolução da Diretoria Colegiada. É uma série de normas regulamentares cujo objetivo é atribuir responsabilidades a empresas e profissionais a fim de garantir as Boas Práticas mantendo os padrões de qualidade dos produtos e serviços destinados à saúde da população.
O Recibo de Depósito Cooperativo, ou RDC, é um investimento em renda fixa com rentabilidade e liquidez diárias, que pode ser pré ou pós-fixado. Escolha entre RDC Curto, se você sabe o prazo de resgate do dinheiro, ou RDC Longo, se deseja fazer resgates parciais dos seus recursos.
Na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 07 de 24 de fevereiro 2010, dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de uma UTI sendo aplicada a todas UTIs gerais do país, sejam públicas, privadas ou filantrópicas; civis ou militares.
RDC – Resolução da Diretoria Colegiada.
RESOLUÇÃO-RDC Nº 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
Estabelecimento Assistencial de Saúde (EAS) - denominação dada a qualquer edificação destinada à prestação de assistência à saúde à população, que demande o acesso de pacientes, em regime de internação ou não, qualquer que seja o seu nível de complexidade.
Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
O centro cirúrgico deve estar localizado em uma área do hospital que ofereça a segurança necessária às técnicas assépticas, portanto distante de locais de grande circulação de pessoas, de ruído e de poeira.
Local destinado ao serviço de nutrição e dietética, sendo receptora e distribuidora das dietas dos pacientes da unidade. Deve ter pia, geladeira e lixo específico para desprezar restos de alimentos. Sala destinada a guarda de materiais e soluções utilizadas na limpeza e desinfecção da Unidade.
A estrutura física é composta por: 01 sala de Acolhimento e Classificação de Risco. 01 Posto de Enfermagem. 01 sala Vermelha equipada e destinada ao atendimento de pacientes em emergências clínicas e cardiológicas. 01 sala Verde.
A UTI é setor obrigatório em todo hospital, devendo ter uma área distinta com capacidade de leitos de 6% a 10 % do total de leitos existentes no hospital, sendo sua planta física composta de 9 a 10 m2 por leito, ter uma iluminação adequada com um gerador próprio, um ambiente climatizado, paredes laváveis, a unidades ...
A disposição dos leitos de UTI podem ser em área comum (tipo vigilância), quartos fechados ou mista. A área comum proporciona observação contínua do paciente, é indicada a separação dos leitos por divisórias laváveis que proporcionam uma relativa privacidade dos pacientes.
Cada leito contém monitores cardíacos, cama elétrica projetada, oximetria de pulso e rede de gases. As UTIs desde da década de 1930 transformaram o prognóstico, reduzindo os óbitos em até 70%. Hoje todas especialidades utilizam-se das Unidades Intensivas, principalmente para controle de pós-operatório de risco.
Uma unidade de tratamento intensivo (UTI) ou unidade de cuidados intensivos (UCI) é uma estrutura hospitalar que se caracteriza como "unidade complexa dotada de sistema de monitorização contínua que admite pacientes potencialmente graves ou com descompensação de um ou mais sistemas orgânicos e que com o suporte e ...
Quais são os principais equipamentos de UTI?
Os equipamentos de UTI servem como substitutos temporários para o funcionamento do organismo do paciente. Portanto, nunca devem ser negligenciados, desde o processo de compra até sua manutenção.
1. Pacientes que necessitam de intervenções de suporte à vida, com alta probabilidade de recuperação e sem nenhuma limitação de suporte terapêutico. 2. Pacientes que necessitam de monitorização intensiva, pelo alto risco de precisarem de intervenção imediata, e sem nenhuma limitação de suporte terapêutico.
Equipamentos médicos hospitalares são os aparelhos utilizados para fins médicos, odontológicos, laboratoriais ou fisioterápicos, assim como para diagnóstico, reabilitação, terapia, embelezamento, estética ou monitorização de seres humanos.
Os equipamentos médicos são os aparelhos destinados para o uso médico, no diagnóstico ou recuperação dos pacientes. Eles beneficiam à todos, ajudando os prestadores de serviços de saúde a diagnosticar e tratar pacientes, ajudando-os a superar doenças ou enfermidades, melhorando sua qualidade de vida.
No Brasil, a classificação dos materiais hospitalares é realizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa ), que considera como material de saúde todos os aparelhos, materiais ou acessórios que estejam associados à defesa e proteção da saúde individual ou coletiva, ou a fins diagnósticos e analíticos.
No Brasil, a classificação dos materiais hospitalares é realizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa ), que considera como material de saúde todos os aparelhos, materiais ou acessórios que estejam associados à defesa e proteção da saúde individual ou coletiva, ou a fins diagnósticos e analíticos.
Os artigos hospitalares são classificados em: Artigos críticos – entram em contato com tecidos estéreis ou com o sistema vascular e devem ser esterilizados para uso, pois possuem alto risco de causar infecção. Artigos semicríticos – são aqueles destinados ao contato com a pele não intacta ou com mucosas íntegras.
O Sistema de Classificação de Spaulding divide os instrumentos e itens de assistência ao paciente em três categorias,2 as quais se referem ao uso indicado do dispositivo e não ao potencial grau de risco de contaminação.
Sabe-se que pela classificação de Spaulding [1957] ainda em vigor, estabelece 3 níveis: artigos críticos, artigos semicríticos e artigos não críticos de categorias de dispositivo médico. A classificação de um dispositivo médico depende do uso pretendido deste dispositivo.
Artigos críticos – entram em contato com tecidos estéreis ou com o sistema vascular e requerem a esterilizados para uso, pois possuem alto risco de causar infecção. Todos os artigos que entrarão em contato com o sítio cirúrgico, instrumentais e mãos do cirurgião e auxiliares.