A Arte Românica foi um estilo artístico que surgiu na Europa no século XI e que predominou, principalmente, nas construções de igrejas católicas. O estilo pode ser visto ainda em castelos e mosteiros, além de influenciar as esculturas e outras artes decorativas, como as pinturas e tapeçarias.
A característica principal da arte românica está na relação com a vida rural da Alta Idade Média e ao mesmo tempo, com a efervescência cultural dos mosteiros e abadias, os quais foram o repositório de parte da cultura greco-romana.
A arte romana teve destaque no período compreendido entre o século VIII a.C. e o século IV d.C. ... A arte românica surgiu na Europa no século XI e tinha uma arquitetura bem grandiosa com abóbadas substituindo o telhado das basílicas, os pilares eram bastante maciços e as paredes espessas.
A arte românica trazia como temas centrais questões bíblicas e religiosas. A arte românica traz características da arte clássica romana, e pode ser observada em esculturas, afrescos e na arquitetura medieval.
A arquitetura foi a principal expressão da arte gótica e a ela estará atrelada à pintura e à escultura. A desmaterialização das paredes, agora mais finas e leves, bem como a distribuição da luz no espaço, possibilitada por um número maior de vãos e janelas, permitiu um espaço mais livre e luminoso.
Este estilo de arquitetura recebeu este nome pois muito fortemente influenciado pela arquitetura romana, sendo uma espécie de "recuperação" e homenagem aos clássicos romanos.
Arte românica é o estilo artístico vigente na Europa entre os séculos XI e XIII, durante o período da história da arte comumente conhecido como "românico".
Arte românica Predominante entre os séculos V e IX, o estilo românico prevaleceu na Alta Idade Média e recebeu esse nome porque estava associado à cultura romana. A arquitetura românica possuía construções feitas em pedras e tijolos, e o teto feito em madeira.
O romantismo é um movimento artístico literário considerado a mais importante forma de gênero narrativo escrito em prosa. Sua evolução vem desde a história romanesca na Idade Média.
Arquitetura Românica As abóbodas de berço eram mais simplificadas, baseavam-se em uma estrutura em semicírculo chamada arco pleno. Por conta de algumas desvantagens nesse tipo de construção, como a pouca luminosidade e riscos de desabamento, foi criado um novo estilo, a abóboda de arestas.
Além disso, como um dos principais objetivos da arte românica era o de expressar sentimentos religiosos, a pintura desse estilo apresentou figuras com proporções irregulares, simbolizando a grandeza de seus principais representantes, como Jesus Cristo.
As características mais significativas da arquitetura românica são:
Resposta. A primeira coisa que chama a atenção nas igrejas românicas é o seu tamanho. Elas são sempre grandes e sólidas. Daí serem chamadas '' fortalezas de Deus''.
A arquitetura romana usou o emprego de arcos e abóbadas, destacando-se, principalmente, pela construção de monumento caracterizados pela solidez. Na Roma Antiga houve ainda a formação de catacumbas, fontes, obeliscos, pontes e templos.
Nas suas construções os Romanos usaram materiais tradicionais como a pedra, o tijolo, a mármore e a madeira, e outros, mais econômicos e fáceis de trabalhar, criados ou recriados por eles de forma inovadora - falamos dos diferentes tipos de opus (termo usado pelos romanos para designar o material ou o tipo de ...
Arquitetura Romana é uma manifestação artística dos Romanos que sofreu grande influência da arquitetura grega e estrusca. O luxo, a grandiosidade e a simetria das formas são algumas de suas características. Como exemplos de obras estão os templos, termas, basílicas, anfiteatros e arcos do triunfo.
Resposta. Além das leis, talvez a contribuição mais importante de Roma tenha sido nas áreas de arquitetura e engenharia. Os construtores romanos não só desenvolveram o arco, a abóbada e o domo, como foram pioneiros no uso do concreto.
Resposta. Resposta:Umas das mais importantes construções romanas é o arco criado para suportar o peso de edificações como o tipo da ponte e aquedutos.
Resposta. Explicação:Também as abóbadas surgiram do projeto dos gregos, mas foram os romanos que conseguiram empregá-las nas construções, expandindo o seu uso para os espaços externos dos edifícios.
NÃO são características da arte e da arquitetura romanas: anfiteatros formados por arcadas, como o Coliseu de Roma. afrescos com efeitos ilusionísticos de perspectivas arquiteturais. colunas comemorativas e arcos triunfais com relevos narrativos. rosáceas feitas com vitrais, presentes nas fachadas dos templos.
Alguns autores agrupam ambos estilos designando-os por arquitetura clássica. Alguns tipos de edifícios característicos deste estilo propagaram-se por toda a Europa, nomeadamente o aqueduto, a basílica, uma grande rede de estradas, a domus (residência), arcos do triunfo e o Panteão.
Principais construções romanas
A Roma Antiga foi, sem dúvida, um dos maiores impérios da antiguidade. Essa civilização deixou-nos como legado algumas invenções úteis que foram aperfeiçoadas e continuam a ser utilizadas desde então, como por exemplo: jornais, placas na estrada, betão e até táxis equipados com taxímetros.
Os romanos dominaram as inovações médicas para conter a perda imediata de sangue na batalha, salvando assim milhares de vidas. Eles também inventaram ferramentas como bisturis de bronze, ganchos obstétricos, brocas de osso e fórceps, e também o espéculo vaginal bastante assustadoramente denominado.
Era por meio do Mar Mediterrâneo que os romanos realizavam uma parte considerável de suas trocas comerciais, transportavam os seus exércitos e estabeleciam a ligação entre as diversas partes do Império (que chegou a estender-se por três continentes) com a administração central em Roma.
Mas, apesar de Roma não ser uma cidade litorânea o fato de haver conquistado toda a Península Itálica fez com que o mar Mediterrâneo adquirisse uma enorme importância para os romanos, pois este se tornou o eixo de integração de todas as regiões integrantes do Império Romano.
Além de marcos militares, como postos e acampamentos em territórios ainda não conquistados, nos mapas romanos podia-se verificar as suas cidades, parte do relevo, a hidrografia, mares, oceanos e as estradas.