O checklist de cirurgia segura da OMS tem três momentos: Entrada (antes da indução anestésica), Time Out ou Pausa (antes da incisão) e Saída (antes de o paciente deixar o centro cirúrgico). Seus elementos podem ser adequados às necessidades e realidade de cada instituição.
Três princípios guiaram o desenvolvimento desta ferramenta: simplicidade, aplicabilidade geral e mensurabilidade (WAPS, 2008).
O segundo Desafio Global para a Segurança do Paciente tem o objetivo de promover a melhoria da segurança cirúrgica e reduzir as mortes e complicações durante a cirurgia.
Segurança do Paciente em Serviços de Saúde O Segundo Desafio Global para a Segurança do Paciente está focado na prevenção das infecções e danos em cirurgias, sob o lema “Cirurgias Seguras Salvam Vidas”, envolvendo ações relacionadas à melhoria dos Procedimentos Cirúrgicos Seguros em Serviços de Saúde.
O Desafio Global de Segurança do Paciente tem como objetivo identificar áreas de risco significativo para a segurança do paciente e fomentar o desenvolvimento de ferramentas e estratégias de prevenção de danos4.
Voltado especificamente aos municípios em que atua a Fundação André e Lucia Maggi, o Desafio Global busca auxiliar as ações dos jovens que estão causando impactos sociais transformadores em suas comunidades em diversas áreas, como: agricultura, meio ambiente, cultura, educação, habitação, inclusão, saúde, entre outras, ...
O Primeiro Desafio Global focou as infecções relacionadas com a assistência à saúde, envolvendo:
Duas questões motivaram a OMS a eleger os protocolos de segurança do paciente: o pouco investimento necessário para a sua implantação e a magnitude dos erros e eventos adversos decorrentes da falta deles.
Os enfermeiros elencaram a insuficiência de pessoal de enfermagem, o déficit no apoio da alta gestão e a falta de adesão dos trabalhadores da assistência como dificuldades importantes para a implantação de estratégias de segurança do paciente.