Veja como interpretar o leucograma. Os basófilos estão presentes no sangue em concentrações muito pequenas, sendo os valores normais de referência dos basófilos entre 0 - 2% ou 0 - 200/mm3 tanto nos homens como nas mulheres.
Os basófilos são células de defesa do organismo humano. Os basófilos são células de defesa do nosso organismo, ou seja, são um dos subtipos de leucócitos (glóbulos brancos). Estas células são muito importantes no funcionamento de nosso sistema imunológico.
Os basófilos representam menos de 3% dos glóbulos brancos circulantes (de 0 a 300 basófilos por microlitro de sangue [0 a 0.
Os basófilos são células pertencentes ao sistema imunológico e que encontram-se em menores quantidades no sangue, sendo considerado normal quando sua concentração está entre 0 e 2% ou 0 - 200 /mm3, ou de acordo com o valor do laboratório. Quantidade de basófilo superior a 200/ mm3 é indicado como basofilia.
Valores entre 100-150 mil podem ser normais e constitucionais em alguns indivíduos. A plaquetopenia ocorre por diminuição da produção de plaquetas na medula óssea; destruição de plaquetas periféricas por anticorpos; consumo de trombos; diluição e aprisionamento de plaquetas no baço.
As plaquetas altas são identificadas a partir de um hemograma completo, que se trata de um exame de sangue de rotina. A contagem costuma ser maior que 450.
A trombocitopenia, termo médico para as plaquetas baixas no sangue, é uma condição que ocorre frequentemente como resultado de neoplasias sanguíneas, um problema no sistema imunológico ou por efeito colateral de certos medicamentos.
Alimentos como couve, espinafre, repolho, alface, brócolis, melão, mamãe, laranja, ameixa, kiwi, banana e uva podem ajudar a aumentar a quantidade de plaquetas no sangue.
Plaquemax é destinado à prevenção de trombocitopenia (baixo nível de plaquetas no sangue) grave e na redução da necessidade de transfusões de plaquetas após quimioterapia mielossupressiva (terapia que causa supressão da produção de células sanguíneas da medula óssea) em pacientes com tumores malignos nãomielóides (não ...
As plaquetas correspondem a um dos fragmentos celulares, também denominados trombócitos, presentes no sangue de mamíferos, tendo origem a partir de células da medula óssea (megacariócitos). A principal função das plaquetas está relacionada à formação de coágulos, auxiliando de forma indireta na defesa do organismo.
As plaquetas têm como função principal participar do processo de coagulação do sangue, ou seja, a formação de coágulos.
As plaquetas são estruturas sanguíneas que, diferentemente das hemácias e leucócitos, não são células, mas, sim, fragmentos citoplasmáticos.
Além da sinalização dos receptores Toll-like, as plaquetas têm outras habilidades no processo inflamatório. Elas podem liberar uma variedade de citocinas e quimiocinas, fornecendo mecanis- mos rápidos na resposta inflamatória aguda.
Ativação Plaquetária: Quando ocorre a ativação das plaquetas, elas mudam de forma e liberam conteúdos dos seus grânulos no plasma entre eles produtos de oxidação do ácido araquidônico pela via cicloxigenase (PGH2 e seu produto, o tromboxane), ADP, fator de ativação plaquetária (PAF).
Os estímulos fisiológicos plaquetários incluem o difosfato de adenosina (ADP), adrenalina, trombina e colágeno. ADP e adrenalina são relativamente fracos como estimuladores de plaquetas, enquanto a trombina e o colágeno são agonistas fortes.
A agregação plaquetária ocorre devido à formação de pontes de fibrinogênio, pois este se liga ao receptor na membrana plaquetária, GP IIb/IIIa, que na presença do Ca++ forma um complexo estável na superfície das plaquetas ativadas.
Os agregados plaquetários, em grande parte dos casos também se deve a demora na coleta e ativação das plaquetas no interior da seringa ou do frasco de coleta, porém algumas doenças como as hemoparasitoses, podem desencadear esse processo.
Os testes de agregação plaquetária avaliam a capacidade das plaquetas se agregarem em resposta ao acréscimo de vários ativadores (p. ex., colágeno, adrenalina, ADP ou ristocetina). Os testes de agregação plaquetária não são confiáveis quando a contagem de plaquetas é < 100.
Essas plaquetas de tamanho maior normalmente são indicativas de alteração no processo de ativação e produção plaquetária, podendo acontecer como consequência de problemas cardíacos, diabetes ou condições hematológicas, como leucemia e síndromes mieloproliferativas.
O aumento no número de plaquetas, também chamado de plaquetose ou trombocitose, pode acontecer devido a causas patológicas ou fisiológicas, com exercício intenso, trabalho de parto, altitude elevada, tabagismo, estresse ou uso de adrenalina, por exemplo.
O volume plaquetário médio (VPM) é considerado um indicador da atividade plaquetária, e o seu crescimento foi demonstrado em diversos eventos vasculares agudos, incluindo angina instável, infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral2,3.
Trombocitose ou Hiperplaquetose é o termo médico referente a um número excessivo de plaquetas no sangue. Quanto à origem, pode ser reativa ou primária (também denominada essencial, provocada por doença mieloproliferativa).
A Trombocitemia Essencial, também denominada trombocitemia idiopática, trombofilia essencial ou trombocitose essencial, é uma desordem mieloproliferativa crônica, caracterizada por proliferação de megacariócitos na medula óssea (MO), levando ao aumento persistente de plaquetas circulantes.
A policitemia vera envolve o aumento da produção de todos os tipos de células sanguíneas: glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. O aumento da produção de glóbulos vermelho denomina-se eritrocitose.
A trombocitose é definida por um achado de aumento do número de plaquetas em relação aos padrões considerados normais, o limite superior da normalidade é definido por 350.