No momento do nascimento, o cordão umbilical apresenta geralmente 2 cm de diâmetro e de 50 cm a 60 cm de comprimento, mas esses valores podem variar de indivíduo para indivíduo.
“O sangue extra que a mãe passa pelo cordão umbilical durante esses poucos minutos produz um aumento de glóbulos vermelhos, ferro e hemoglobina nos bebês.” Para realizar esse corte, o obstetra posiciona uma pinça a dois centímetros do umbigo do bebê e outra a quatro centímetros.
Segundo pesquisadores, o ideal é aguardar de dois a cinco minutos antes da cisão, para o bebê receber o sangue da placenta. Estudo descobriu que cortar o cordão umbilical logo após o parto coloca a saúde dos bebês em risco e pode levar à deficiência de ferro e anemia na vida adulta.
A mãe que não consegue cortar o cordão umbilical com o filho, gera um ser fraco que também não consegue romper com a mãe. ... Nenhum dos dois nascem para a vida, nem a mãe vive a sua própria vida como mulher e nem o filho nasce para sua trajetória, ficam enfraquecidos e amarrados numa vida medíocre e de muito sofrimento.
O cordão umbilical é responsável por unir o bebê à mãe e, por meio dele, o pequeno recebe sangue, oxigênio e nutrientes necessários para se desenvolver. Tradicionalmente, os obstetras fazem o corte dessa estrutura assim que a criança nasce, mas estudos têm mostrado que adiar esse processo só traz vantagens.
Com as mãos limpas ou com luvas descartáveis, dê um nó com o fio, a aproximadamente 2,5 cm do corpo do gatinho. Ate outro nó um pouco mais à frente e corte o cordão umbilical entre os dois nós. Não corte demasiado perto do gatinho porque pode ser perigoso.
Após o coto umbilical cair é importante manter o local sob observação e a limpeza deve continuar a ser mantida como antes, até o local estar completamente cicatrizado. Depois do banho, é importante secar o umbigo com uma compressa ou pano limpo, fazendo movimentos circulares suaves.
O clampeamento tardio permite que parte do sangue contido no cordão umbilical e na placenta volte ao bebê. Alguns grupos esperam que o cordão deixe de “pulsar” para efetuarem o clampeamento e o corte do mesmo.
O clampeamento tardio do cordão umbilical em bebês prematuros aumenta as reservas de ferro e diminui o risco de hemorragia intraventricular, enterocolite necrosante e sepse infantil.
O clampeamento oportuno do cordão umbilical se refere à prática de pinçar o cordão umbilical aproximadamente 1 a 3 minutos após o nascimento ou após a suspenção da pulsação do cordão umbilical (CHAPARRO; LUTTER, 2007).
Durante o clampeamento tardio do cordão umbilical, deve ser iniciado o cuidado precoce do recém-nascido, incluindo a secagem e estimulação para a primeira respiração ou choro e manter a temperatura normal com o contato pele a pele e cobrindo o bebê com linho seco.
Envolver o RN com lençol ou campo esterilizado para iniciar a secagem das secreções e aquecimento; • Manter a criança em Trendelemburg – facilita desobstrução das vias aéreas; • Remover mucosidades e sangue com gaze esterilizada da boca, nariz e olhos; • Realizar aspiração de mucosidades da oro e nasofaringe e ...
Enterrar umbigos de bebês na esperança de que isso os direcione na vida é parte do folclore brasileiro: embaixo de uma roseira, faz da menina uma mulher bonita; na porta do hospital, o menino vira médico; na porteira da fazenda, faz com que o garotinho se torne fazendeiro.
A demora na queda é causado por excesso de umidade naquela região, seja por limpeza pouco frequente ou muito superficiais, pais com dó durante a limpeza e excesso de roupas ou abafamento do umbigo; É comum a ocorrência de sangramento de pequena monta nos primeiros 10 – 15 dias após a queda.