Além disso, as causas podem ser conectadas a cadeias causais onde um fator leva a outro até que, eventualmente, o agente patogênico específico torna-se presente no organismo, causando dano. Isto pode, também, ser chamado de hierarquia de causas.
Causa necessária e suficiente – é aquela que está presente sempre que algo ocorre, e este não acontece se ela não estiver presente. É, portanto, necessária para que o efeito ocorra, e somente ela é suficiente para tal.
O homem passa a ser concebido como participante da natureza e da cultura. Assim, tendo o biológico como pano de fundo, a teoria multicausal diz que a doença é resultante de várias causas, que se ordenam dentro de três categorias: o agente, o hospedeiro (a pessoa doente), e o meio ambiente (físico, social e econômico).
Já na segunda metade do século 20, a Teoria Multicausal foi ganhando o espaço da Teoria Unicausal, que já não explicava mais algumas doenças como câncer, transtornos mentais e doenças cardiovasculares. Enquanto isso, a Multicausal defendia que as doenças eram causadas por diversos fatores que se relacionavam.
A importância de evidenciarmos um perfil epidemiológico em um PSF constitui em traçar metas específicas, objetivando uma melhora significativa na qualidade do atendimento, visando uma maior satisfação por parte da comunidade envolvida, bem como, identifica necessidades e propõe soluções para os problemas, direcionando ...
Epidemiol. número da revista Epidemiologia e Serviços de Saúde refletem a complexidade dos padrões de morbimortalidade da população brasileira, que continua impondo crescentes desafios ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Doenças transmissíveis
em Vigilância em Saúde Refere-se à produção e disseminação da informação em saúde, a atividades educativas, para a população e setor regulado, além da comunicação de potenciais riscos à saúde relacionados a produtos, serviços e a questões epidemiológicas, ambientais ou relacionadas ao trabalho.