O vocabulário ortográfico da Academia Brasileira de Letras e vários dicionários classificam a palavra personagem como um substantivo de dois gêneros, ou seja, como um substantivo que apresenta sempre a mesma forma, quer no gênero feminino, quer no gênero masculino: a personagem - o personagem.
Personagem é qualquer ser atuante de uma história ou obra. Normalmente é uma pessoa, mas pode ser um animal, um ser fictício ou um objeto.
Resposta: Ela vem do Francês PERSONNAGE, “indivíduo de destaque numa história ou peça”, do Latim PERSONA, que vem do Etrusco PHERSU, “máscara teatral”, do Grego PRÓSOPON, “face, máscara”.
Máscara do Antigo Egito, cerca de 664-535 a.C. Na China, as máscaras eram usadas para afastar os maus espíritos. No Egito Antigo e na Grécia, elas eram inseridas sobre o rosto dos falecidos na crença da passagem para a vida eterna. ... Foi também durante a Grécia antiga que surgiram as máscaras teatrais.
As duas mascaras representam para o teatro o gênero da comédia e do drama. A máscara que está sorrindo faz referencias as comédias e a que está triste à tragédia. A ideia delas remonta desde o período da Grécia Antiga e o surgimento do teatro./span>
Resposta. Máscara inteira, Meia máscara, Máscara integral, Máscara neutra, Máscara expressiva, Máscara larva, Máscara abstracta e etc.../span>
Hoje a máscara ainda é acessório importante em nossa sociedade, sendo utilizada em festas folclóricas, rituais sagrados, e em outras situações que expressam a nossa tradição cultural. ... A máscara no culto, no teatro e na tradição.
Resposta: As máscaras têm um formato que sugere um ser meio humano, meio animal. ... Resposta: No ritual Gelede as máscaras propiciam aos homens a experiência da alteridade, isto é, com elas postas são capazes de se despir da própria identidade e se colocar no papel de uma mulher./span>
O que essas imagens têm em comum é que todas elas representam obras de arte ao longo da história. Os aspectos nos quais essas imagens se diferem é em relação ao tipo de arte; que nesse caso são duas: a arte pública e a arte espontânea e particular, por assim dizer; ambas no ambiente urbano. .../span>
Resposta. A ornamentação utilizada nas máscaras atua como parte de um processo consiste de uma cabeça. Deste modo, ela representa um ser humano ou um animal, às vezes com uma superestrutura./span>
Os nativos brasileiros, em suas cerimônias, portavam máscaras simbolizando animais, pássaros e insetos; na Ásia, elas eram assumidas tanto em ritos espirituais quanto na realização de casamentos; em várias tribos primitivas, os índios mais velhos usavam máscaras em cerimônias de cura, para expulsar entidades negativas, ...
Resposta. Resposta: Ou seja, a palavra personalidade vem de persona que significa máscara. Carl Jung, na psicologia analítica, descreveu a persona como indicador da personalidade, a imagem como uma pessoa se mostra externamente, a atitude que assume como resposta às situações dentro do seu ecossistema./span>
A sombra é tudo o que foi negado, reprimido ou ainda permanece desconhecido pelo indivíduo e está recalcado —ou seja, reprimido — em seu inconsciente, o que também torna sua definição ligada aos estudos do psicanalista austríaco Sigmund Freud (1856-1939)./span>
O uso simbólico de máscara permite identificar que toda atividade social é a representação de papéis nos quais as pessoas se conhecem e se reconhecem uns aos outros. A máscara passa a ser a própria identidade, ou seja, a percepção que se tem de si mesmo.
Normalmente essa designação é exclusiva de grandes centros urbanos, onde existem pessoas de vários países diferentes, e onde é possível notar a influência de diversas culturas na alimentação, arquitetura, costumes, forma de vestir, artes, tradições, alimentação etc./span>
A sombra é tudo o que foi negado, reprimido ou ainda permanece desconhecido pelo indivíduo e está recalcado —ou seja, reprimido — em seu inconsciente, o que também torna sua definição ligada aos estudos do psicanalista austríaco Sigmund Freud (1856-1939)./span>
A nossa persona, que é como interagimos com o mundo, ou seja, as máscaras sociais que usamos para interagir com as outras pessoas; E o outro lado que é o lado sombrio da nossa personalidade, o lado obscuro, tudo o que a gente guarda bem lá no fundo e não mostra pra ninguém, às vezes nem pra nós mesmos./span>
A melhor maneira de lidar com sua sombra é aceitá-la, entender que ela existe, compreender o sentimento que ela traz e deixar ir embora. Utilize sua sombra para impulsionar pensamentos e atitudes positivas, tente pensar em como fazer dela algo positivo em você. Se não se ocupar com sua sombra ela se ocupará com você./span>
Jung dizia que onde há luz, há sombra, e inclusive, quanto maior a luz, maior a sombra. Por isso podemos observar num processo de autoconhecimento, onde começamos a “iluminar”, isto é, perceber aspectos desconhecidos de nós mesmos, que surgem em nós qualidades que consideramos positivas e negativas./span>
A sombra, basicamente falando, é um espaço escuro originado pela ausência de luz e criado pela presença de um obstáculo. A sombra ocupa um determinado espaço atrás de qualquer objeto que esteja bloqueando uma fonte de luz à sua frente. Conforme a origem do ponto de luz, ela pode mudar de posição, bem como mover-se./span>
O arquétipo da sombra representa, de acordo com a psicologia analítica de Carl Jung, o “lado sombrio” da nossa personalidade. ... Tudo o que consideramos em um determinado momento como “ruim” devido à nossa educação e aos padrões morais da nossa sociedade se transforma na nossa sombra./span>