A religião na Grécia é dominada pela Igreja Ortodoxa Grega, que está entre as maiores igrejas autocéfalas da Igreja Ortodoxa.
Os gregos eram politeístas, ou seja, acreditavam na existência de vários deuses. Para este povo, os deuses tinham o poder de agir no mundo material dos humanos. Os deuses gregos eram imortais, porém podiam apresentavam várias características comportamentais e físicas dos seres humanos.
A importância da religião grega para compreendermos a mitologia grega se dá em que tanto a religião quanto a mitologia grega na Grécia acontecia de maneira politeísta. Nesse sentido, as pessoas acreditavam em vários deuses, com isso, por meio da religião se tinha acesso a mitologia grega.
História Geral. A mitologia grega surgiu da curiosidade que os gregos tinham de explicar a origem da vida e os problemas da existência. Assim, criaram deuses imortais à semelhança do ser humano. Os antigos gregos viviam em uma civilização politeísta, ou seja, tinham a crença em vários deuses.
Poesia grega A principal delas é a busca pelas causas dos acontecimentos narrados, procurando uma narrativa que contemplasse a realidade da forma mais completa possível.
Delicie-se com ambrosia – Mitologia grega Essa ambrosia é a bebida dos deuses gregos, que, segundo consta, teria um delicioso gosto de mel. A ambrosia era entregue aos atletas que participavam dos Jogos Olímpicos da Antiguidade por pombas, e era a fonte de imortalidade deles.
Titono ou Titônio (em grego: Τιθωνός), na mitologia grega, era filho de Laomedonte e irmão mais velho de Príamo, rei de Troia. Aurora apaixonou-se por ele, mas cometeu o equívoco de pedir a Zeus que lhe concedesse a imortalidade, sem lhe pedir também a eterna juventude.
O rei era constantemente convidado ao Olimpo para banquetear com os deuses. Aproveitando-se dessa empatia, com a intenção de tornar-se “quase um deus”, roubou e alimentou-se do néctar e da ambrosia, substâncias que garantiam a imortalidade dos deuses.
Resposta. os mitos gregos eram transmitidos oralmente e de geração a geração ou seja de pai a filho e assim por diante não tinha alguém especifico para transmitir os contos ou mitos.
Resposta. eram recitados como grandes heróis, que tinham sentimentos de humanos como: amor, raiva, inveja etc.
Os transmissores de mitos gregos eram denominados de poetas. Comparado com o cenário atual, o termo poeta tem um significado diferente, pois o conceito de poeta na Grécia se dava pela transmissão de personagens fictícios e epopeias.
Mitos são formas encontrada pelos povos antigos para explicar sua própria realidade, a origem de suas tradições, dos homens, os eventos da natureza, etc. ... Um exemplo de mito cosmogônico é a crença dos nórdicos em relação ao surgimento do Universo.
Características de um mito: Tem caráter explicativo ou simbólico. Relaciona-se com uma data ou com uma religião. Procura explicar as origens do mundo e do homem por meio de personagens sobrenaturais como deuses ou semi-deuses.
Dentre os autores brasileiros que mais retrataram o folclore em suas obras estão: Ariano Suassuna, Cecília Meireles e Mário de Andrade.
O mito religioso explica a realidade por meio de histórias sagradas. As lendas são narrativas que misturam fatos, lugares reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. Elas procuram dar explicações para acontecimentos misteriosos e sobrenaturais. Exemplo: Boitatá e Curupira.
O mito provém do discurso, porém tem a particularidade de carregar duas dimensões lingüísticas: a da língua e da palavra. ... A língua pertence ao domínio de um tempo reversível, refere-se a acontecimentos temporalmente localizáveis, normalmente no passado e segue uma lógica diacrônica .
Assim, o mito é uma primeira narrativa sobre o mundo, uma primeira atribuição de sentido ao mundo, na qual a afetividade e a imaginação exercem grande papel. Sua função principal não é propriamente a de explicar a realidade, mas a de adaptar psicologicamente o homem ao mundo.
Mito fundador (aition, em grego) é o mito etiológico que explica a origem de um rito ou de uma cidade, um grupo, uma crença, uma filosofia, uma disciplina, uma ideia ou uma nação. ... Os mitos fundadores são comuns na mitologia grega e na cultura religiosa derivada da Bíblia.
Metodologicamente, o mito ocupa um lugar privilegiado para se pensar o conflito paradigmático entre estrutura e acontecimento e sua relativização através de um diálogo mais estreito entre a Antropologia e a História.
Estruturalismo é uma modalidade de pensar e um método de análise praticado nas ciências do século XX, especialmente nas áreas das humanidades.
Os mitos fundadores são histórias simbólicas, carregadas de sentido, que buscam explicar a origem dos povos e dos demais seres.
A história da fundação de Roma está ligada a uma origem mitológica. Segundo a lenda mais tradicional, os dois irmãos gêmeos, Rômulo e Remo, participaram da fundação da cidade após terem sido abandonados no rio e salvos por uma loba que os amamentou, mantendo-os vivos.
21 de abril de 753 a.C.
Entre a data convencional da Guerra de Troia (1 182 a.C.) e a data aceite para a fundação de Roma (753 a.C.) há um intervalo de quatro séculos, razão pela qual os romanos, durante a República, criaram a lenda da dinastia dos reis de Alba Longa, de forma a preencher o vazio de 400 anos entre Eneias e Rômulo.
Rômulo e Remo
Roma antiga - Monarquia - História dos reis de Roma é cercada de lendas
Rômulo foi não só o primeiro rei de Roma, como também seu fundador, junto a seu gêmeo Remo.
Lucius Tarquinius Superbus