A epífise é a parte de um osso longo que se desenvolve por um centro de ossificação diferente do corpo do osso, e que dele é separado por uma camada de cartilagem. Durante o desenvolvimento, é a cartilagem epifisária a responsável pelo crescimento longitudinal e diametral (lateral) do osso.
Tem função de sustentação,reveste superfícies articulares facilitando os movimentos e é fundamental para o crescimento dos ossos longos.. nariz, nos anéis da traquéia e dos brônquios, na orelha externa, na epiglote e em algumas partes da laringe.
Os principais locais onde a cartilagem hialina é encontrada no organismo adulto são: fossas nasais, traqueia e brônquios, extremidade ventral das costelas e recobrindo a superfície dos ossos longos.
“A cartilagem é um tecido resistente que recobre as extremidades ósseas dentro das articulações. Ela permite que essas mesmas articulações tenham mobilidade livre, o que resulta nos movimentos do nosso corpo”, afirma o ortopedista Mauricio Raffaelli.
A placa epifisária (ou placa do crescimento) é uma placa de cartilagem hialina localizada na metáfise da terminação dos ossos longos. A placa é encontrada em crianças e adolescentes, pois tem a função de auxiliar no crescimento ósseo.
É a cartilagem responsável pelo crescimento longitudinal e diametral (lateral) do osso. ... Deste modelo cartilaginoso inicial, persiste nas extremidades dos ossos um tipo de cartilagem hialina denominada de cartilagem epifisária, que compreende a cartilagem articular e a cartilagem de crescimento.
A epífise é a parte de um osso longo que se desenvolve por um centro de ossificação diferente do corpo do osso, e que dele é separado por uma camada de cartilagem. Durante o desenvolvimento, é a cartilagem epifisária a responsável pelo crescimento longitudinal e diametral (lateral) do osso.
A epífise corresponde às áreas dilatadas (uma inferior e uma superior) na extremidade dos ossos longos, sendo a zona responsável pela articulação com as estruturas ósseas adjacentes. Anatomicamente, a epífise é formada por tecido ósseo esponjoso, revestido, à superfície, por uma camada de tecido ósseo compacto.
O crescimento ósseo em comprimento ocorre nas epífises. Sob um microscópio, podem ser vistas cinco zonas de ossificação nas epífises. Zona de cartilagem de reserva - Esta zona, mais distante da diáfise, é caracterizada por condrócitos mitoticamente ativos dispostos aleatoriamente.
A porção de um osso longo, formado a partir do centro primário é chamada diáfise, enquanto àquela formada a partir do centro secundário, chama-se epífise.
Epífise: as extremidades alargadas de um osso longo. A epífise de um osso o articula, ou une, a um segundo osso, em uma articulação. Cada epífise consiste de uma fina camada de osso compacto que reveste o osso esponjoso e recobertas por cartilagem. Metáfise: parte dilatada da diáfise mais próxima da epífise.
Os ossos longos aumentam de comprimento graças à existência de cartilagens de conjugação. Trata-se de zonas muito activas, onde apenas existe cartilagem, a partir das quais se vai formando um novo osso. As zonas de transição entre o osso já formado e a cartilagem são denominadas de metáfises.
O endósteo reveste as superfícies internas do osso e geralmente é constituído por uma delgada camada de células osteogênicas achatadas, que reveste as cavidades do osso esponjoso, o canal medular, os canais de Havers e os de Volkmann.
Periósteo é uma camada de tecido conjuntivo que reveste a superfície externa dos ossos. Endósteo é uma camada de células que reveste a superfície interna dos ossos.
O que é periósteo Periósteo é a membrana externa de tecido conjuntivo denso que envolve todos os ossos do corpo humano. Essa membrana tem por característica ser vascularizada, fibrosa e resistente. Além disso, os ossos apresentam uma membrana mais interna, chamada de endósteo.
O disco epifisário simboliza a área de crescimento. Durante o crescimento humano, o ser humano passa pela ossificação(que parte da diáfise-"corpo" do osso- para suas epífises- cabeças), nesse momento há a substituição da cartilagem pelo tecido ósseo.
A única forma de nutrição dessas células é através de canalículos por onde passam capilares já que a matriz calcificada não permite a difusão de substâncias até as células.
Disco intervertebral é uma articulação entre os corpos das vértebras adjacentes, que funciona de modo a conferir rigidez e flexibilidade à coluna, na qual é necessário para o suporte de peso, movimentação do tronco e ajuste de posição indispensável para equilíbrio e postura. ...
A matriz óssea é composta por uma parte orgânica(35%, representa a flexibilidade do osso), e uma parte inorgânica(65%, representa a rigidez e resistência do osso) cuja composição é dada basicamente por íons de fosfato e cálcio, formando cristais de hidroxiapatita.
A matriz óssea é formada por elementos orgânicos (fibras colágenas, proteoglicanos e glicoproteínas) e elementos inorgânicos que constituem cerca de 50% do peso do matriz óssea. Os elementos inorgânicos são íons fosfato, cálcio, bicarbonato, magnésio, potássio, sódio e citrato.
O cálcio e o fósforo formam cristais, que, juntamente às fibras colágenas, são responsáveis pela rigidez e resistência dos ossos.
Durante a reabsorção, a estrutura óssea é dissolvida e digerida pelos ácidos e enzimas produzidos pelos osteoclastos. Conforme explica o ortopedista Vinícius Magno, esse processo de remodelação óssea possibilita que os ossos se adaptem às necessidades do corpo de cada indivíduo.
Os osteoclastos são células responsáveis pela reabsorção óssea, por meio da desmineralização e degradação da matriz óssea. Essa célula destaca-se por ser grande, apresentar vários núcleos e apresentar mobilidade.
Quando um osteoclasto digere o tecido ósseo, o mesmo veda-se acima de um entalhe no osso. Isto cria uma região conhecida como um poço de reabsorção abaixo da célula. Certas enzimas, incluindo a catepsina K, são liberados para a cova, dissolvendo o osso em pedaços. O osteoclastos ocupa pedaços de ossos e dissolve-los.
Uma das principais funções da reabsorção óssea feita pelos osteoclastos é garantir o equilíbrio ósseo. Uma vez que existem células especializadas na formação e destruição óssea, o "meio caminho" é crucial para que esse ciclo ocorra de forma equilibrada.