O tecido adiposo é o principal reservatório energético do organismo. Os adipócitos são as únicas células especializadas no armazenamento de lipídios na forma de triacilglicerol (TAG) em seu citoplasma, sem que isto seja nocivo para sua integridade funcional.
Mobilização do tecido adiposo Os lipídios armazenados nos adipócitos são, principalmente, triglicerídios (ésteres de ácidos graxos e glicerol) obtidos: a partir da absorção após digestão dos alimentos, do fígado e pela síntese nos adipócitos a partir de glicose.
São células que fazem parte do tecido adiposo, os adipócitos são responsáveis pelo armazenamento de gordura no corpo humano. Cada célula adiposa armazena determinada quantidade de gordura. São capazes de armazenar gorduras até dez vezes o seu tamanho.
Nesse tecido adiposo, as fibras reticulares sustentam as células adiposas. A origem dos armazenados são triglicerídeos, que podem vir da alimentação (quilomícrons), podem vir do fígado através do VLDL e da própria síntese celular, transformando a glicose em triglicerídeo (a insulina acelera esse processo).
É no tecido adiposo que encontramos o maior depósito de energia do corpo. Esta energia está armazenada na forma de triglicerídeos. O corpo humano também é capaz de armazenar energia em outros tipos celulares, como nos hepatócitos, por exemplo, porém a energia é armazenada sob a forma de glicogênio.
tecido adiposo branco
O tecido adiposo, apesar de temido por muitos, possui importantes funções no organismo como reserva energética, isolante térmico, proteção contra choques mecânicos, secreção de hormônios, etc. ... O tecido adiposo branco armazena energia e produz citocinas pró-inflamatórias, que interferem no sistema imunológico.
O tecido adiposo atua em nosso corpo como uma reserva de energia, isolante térmico e também como proteção. Em excesso, o tecido adiposo pode prejudicar a saúde das pessoas, pois vai se acumulando e aumentando o peso.
O tecido adiposo é um importante órgão endócrino capaz de modular processos metabólicos tanto localmente como em diversos outros tecidos, tendo papel modulador da obesidade. Sua função como regulador do processo inflamatório tem sido bastante evidenciada.
Estudos atuais sugerem que tanto o fenótipo do adipócito quanto a distribuição da gordura corporal podem ser maiores determinantes de desfechos desfavoráveis em pacientes obesos do que a adiposidade total12. As principais células do tecido adiposo são denomina- das adipócitos.
O endocrinologista Alfredo Halpern explicou que, quando um indivíduo engorda, produz uma quantidade maior de células de gordura. Ao emagrecer, essas células murcham, mas não desaparecem – a quantidade só aumenta, nunca diminui.
A resposta certa é surpreendente: o peso que perdemos quando emagrecemos vai quase todo para os pulmões. No artigo, a dupla australiana explica que a gordura eliminada acaba virando dióxido de carbono, exalado pelas vias aéreas, e água, eliminada como urina ou suor.