A sepse é um conjunto de manifestações graves em todo o organismo produzidas por uma infecção. A sepse era conhecida antigamente como septicemia ou infecção no sangue. Hoje é mais conhecida como infecção generalizada.
Para tratar essa condição, o paciente entra no protocolo de sepse, com uso de medicamentos e medidas que diminuam a expansão da sepse. São usados também medicamentos que garantam a pressão sanguínea e os níveis de açúcar no sangue, que são essenciais para o bom funcionamento do organismo.
O uso de protocolos da sepse serve para prestar assistência de qualidade. Assim, é fundamental o reconhecimento precoce da sepse, minimizando assim, a mortalidade dos pacientes. O enfermeiro é o profissional com grande responsabilidade de identificação e compreensão das manifestações clínicas ocasionadas pela sepse.
O tratamento do choque séptico é feito na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com o uso de medicamentos e antibióticos para regularizar as funções cardíacas e renal e eliminar o microrganismo causador da infecção, além de monitorização da pressão e níveis de lactato.
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Perfusão anormal inclui acidose lática, oligúria ou alteração aguda do estado mental. Hipotensão induzida por sepse é a presença de pressão arterial sistólica menor que 90 mmHg ou a redução de 40 mmHg ou mais da pressão arterial sistólica de base, na presença de hipotensão de causa infecciosa.
Publicado em: Revisado em: A sepse é uma doença potencialmente grave desencadeada por uma inflamação que se espalha pelo organismo diante de uma infecção, podendo levar a queda da pressão arterial, falência de órgãos, entre outros sintomas.
Por que a sepse acontece Toda vez que ocorre uma infecção —que pode ser uma simples gripe — o sistema de defesa de seu corpo entra em ação para combater a doença, provocando uma inflamação local. Você, então, pode ter uma febre, sentir-se cansado. Em alguns dias, porém, se sente melhor e volta à vida normal.
O choque séptico é o resultado de uma infecção que se alastra pelo corpo rapidamente, afeta vários órgãos e pode levar à morte. É mais comum em pessoas mais fracas, que não conseguem controlar a infecção, como crianças, idosos, e pacientes com câncer, insuficiência nos rins ou no fígado.
Apesar da origem mais habitual ser a bacteriana, esse quadro também pode ser originado por fungos, vírus ou até mesmo parasitas. Os focos de infecção primária mais comuns são os pulmões, as vias urinárias (rim, ureter, bexiga e uretra) e o peritônio.