Resposta. Esses "resíduos biológicos infectantes" são todos os resíduos que apresentam agentes biológicos. Desse modo, são matérias que tiveram contato com sangue, tecidos lesados e fluidos corporais dos pacientes. Como agulhas, utensílios cirúrgicos, bolsas de sangue.
Os resíduos hospitalares devem ser devidamente separados: materiais especiais, gerais e infecciosos. A Anvisa estabeleceu regras nacionais sobre acondicionamento e tratamento do lixo hospitalar. Essas regras vão desde sua origem até o destino final, abrangendo aterramento, radiação e incineração.
Chamamos de lixo nuclear aos rejeitos radioativos provenientes de hospitais, usinas nucleares, centros de pesquisas, entre outros. O material descartado é resultado da atividade com elementos radioativos tais como Urânio, por exemplo, que oferecem riscos à saúde do homem e também à natureza.
Como o próprio nome já diz, este material é resultado da atividade com elementos radioativos que emitem energia nuclear, como por exemplo, Urânio, Césio, Estrôncio, Iodo, Criptônio e Plutônio. Este lixo não pode ser reutilizado em razão dos isótopos radioativos, ou seja, não pode ser tratado como lixo comum.
Nesses locais, o lixo nuclear deve ficar isolado por períodos que variam de 50 a 300 anos. Por sua vez, resíduos de alta radioatividade, como restos de combustível nuclear e rejeitos oriundos da extração de plutônio, devem ser colocados em piscinas de resfriamento junto aos próprios reatores das usinas.
Material produzido pelo homem que perde a utilidade e é descartado. O lixo pode ser classificado como: Lixo Domiciliar – gerado pelas atividades residenciais, é composto por restos de alimentos, produtos deteriorados, jornais, revistas, embalagens em geral, papel higiênico, etc.
Lixo nuclear, também conhecido como lixo atômico, é proveniente das escórias radioativas produzidas durante o processo de fissão nuclear. Esse tipo de lixo é gerado nos reatores nucleares.
Os rejeitos de nível baixo e médio são guardados em depósitos provisórios ou permanentes. No Brasil, há depósitos provisórios em centros de pesquisa nuclear no Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais – o único depósito permanente fica em Goiás.
O contato com esses resíduos pode levar o surgimento de diversas doenças, o câncer por exemplo, e no pior dos casos levar à morte. Além do urânio, outros elementos radioativos que merecem destaque são: o plutônio, césio, estrôncio, iodo e o criptônio.
A pior, a mais desastrosa e a mais devastadora forma de poluição é a poluição radioativa (ou nuclear), pois pode provocar morte imediata, deformações congênitas e câncer, dependendo da distância e da intensidade da fonte e também do tempo de exposição à radiação.
Os resíduos nucleares é o material indesejado e perigosamente radioativo que o combustível nuclear torna-se depois de ser utilizado num reator, para a produção de energia nuclear. O lixo, às vezes chamado de combustível irradiado, é perigosamente radioativo, e permanece assim durante milhares de anos.
Série radioativa Os elementos presentes nas séries naturais são os isótopos de: urânio, tório, rádio, protactínio, actínio, frâncio, radônio e polônio. Outros elementos que apresentam radioatividade, embora em mínima quantidade, na natureza são: trítio (hidrogênio com massa 3u), carbono-14 e potássio-40.