Eles defendiam importantes mudanças sociais e políticas na sociedade . ... O ideal de independência estava presente em vários setores da sociedade baiana. Eles defendiam o fim do pacto colonial , liberdade de comércio , liberdade e igualdade entre as pessoas e o aumento de salários para os soldados.
Revolta é um termo que admite várias acepções. Pode tratar-se de uma alteração, de uma motim ou de um alvoroço a nível social. Neste caso, uma revolta é um movimento social que se opõe a alguma figura de poder ou a uma certa medida do governo e que costuma ter um carácter violento, podendo acabar mal e ser fatal.
Considero oportuno esclarecer a diferença entre os termos inconfidência e conjuração. O Dicionário Aurélio define conjuração como uma “conspiração contra a autoridade estabelecida”, enquanto inconfidência é “falta de fidelidade para com alguém, particularmente para com o soberano ou o Estado”.
A conjuração mineira foi uma tentativa de revolta separatista ocorrida em Minas Gerais. A inconfidência foi uma conspiração separatista que poderia ocorrer na capitania de Minas Gerias, contra a execução da derrama e o domínio português, sendo abortada pela coroa portuguesa em 1789.
Percebo que a denominação “Inconfidência” não é a mais adequada, pelo menos para nós, os brasileiros. O termo Conjuração (do latim “conjuratio”), este sim, nos remete ao sentido de movimento de revolta e conspiração contra o estado lusitano ou contra o governo português daquela época.
Resposta. Resposta: A Conjuração Mineira, também conhecida como Inconfidência Mineira, foi um movimento de caráter separatista, ocorrido em Minas Gerais no ano de 1789, cujo principal objetivo era libertar o Brasil do domínio português.
Elitismo ou Oligarquismo (também conhecida como Teoria das Elites ou "Teoria do Poder") é uma vertente da ciência política baseada no princípio minoritário, segundo o qual o poder político está sempre nas mãos de uma minoria bem ajustada. ... Seu fundamento é o conceito de elite.
Composta por membros da elite intelectual baiana, essa loja maçônica promovia a leitura de textos de Voltaire e Rousseau. Além disso, seus integrantes, também conhecidos como “Cavaleiros da Luz”, passaram a circular panfletos que criticavam o governo local e defendiam a criação de uma República na Bahia.