Quando pensamos em um indivíduo psicopata, logo nos vem à mente uma pessoa totalmente ausente de sentimentos. Pessoas frias, calculistas, que geralmente não tem a menor preocupação com o sentimento das outras pessoas.
A psicopatia, com certeza, é um dos mistérios que ainda rondam a humanidade, embora a ciência tente explicá-la há séculos. O problema, no entanto, é que o cérebro dos psicopatas é complexo demais para ser entendido em sua totalidade e o fato dessas pessoas mentirem muito bem e não sentirem muito coisa por outras pessoas também acaba dificultando que elas sejam “desvendadas” por completo.
Além dessas características, a psicopatia apresenta outras características como estilo de vida dependente de outras pessoas, manipulação, relações sociais de curta duração e realização de atitudes ilegais de forma repetida, no entanto esta não é uma regra para todos os psicopatas.
Ao contrário dos psicopatas clássicos, que podem demonstrar uma falta geral de empatia e remorso em todas as áreas da vida, os psicopatas emocionais se concentram especificamente em usar as emoções dos outros para obter benefícios pessoais.
Acredita-se que os sentimentos e emoções existem, contudo os psicopatas têm a frieza de controlar e esconder tais sensações para que um objetivo maior e que é importante para ele seja alcançado.
A psicopatia e a sociopatia são consideradas transtornos de personalidade antissocial, no entanto podem ser diferenciadas através da sua gravidade, em que a psicopatia é uma forma mais grave da sociopatia. Ou seja, enquanto o psicopata é calculista, bem-sucedido e charmoso ao mesmo tempo que é manipulador e impulsivo, o sociopata costuma ser irresponsável, mantém comportamento de risco e descumpre as leis e as normas impostas pela sociedade.
Dificilmente, um psicopata deixará que essas emoções atrapalhem seus planos quando algo é verdadeiramente importante para ele, seja algo material, um trabalho ou qualquer outro contexto que forneça vantagens para esse indivíduo.
MURIBECA, Maria das Mercês Maia. Relações amorosas com psicopatas. Estud. psicanal., Belo Horizonte , n. 52, p. 119-126, dez. 2019 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-34372019000200014&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 03 set. 2023.
Um psicopata emocional tende a ser encantador e manipulador, utilizando sua habilidade de ler e entender as emoções dos outros para controlar e explorar suas vulnerabilidades. Falta a eles empatia genuína e, além disso, mostram uma falta de remorso pelas consequências emocionais que podem causar aos outros. Eles podem usar táticas de manipulação, como mentiras e sedução, para alcançar seus objetivos, sem se importar com o dano que possam causar no processo. Neste artigo, explicamos qual é o perfil de um psicopata.
Conforme estudos da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, o jeito de falar ou escrever são outros sentidos que acabam traindo e denunciando um psicopata. Mas isso, claro, só é visível para quem é especialista no caso, já que os psicopatas não sentem muita coisa, mas são ótimos mentirosos.
Em resumo, quando identificado uma pessoa com alto nível de psicopatia, há de se ter cuidado em relação de o quanto estará envolvido, porque a capacidade de se relacionar profundamente com alguém não faz parte da vida de um psicopata. Não há da parte dele o comprometimento em manter uma relação saudável e verdadeira.
Talvez seja estranho ou diferente pensar, como pode uma pessoa ter controle sobre suas emoções e deixar com que elas não apareçam ou interfiram em sua vida. Como existe essa controvérsia em relação a existência de emoções em psicopatas, podemos afirmar no mínimo que essas pessoas sentem e demonstram de forma bastante particular emoções e sentimentos.
É verdade que existem pesquisas que comprovam que os indivíduos psicopatas, apresentam capacidade reduzida em acionar suas emoções. Em contrapartida, outros estudiosos e profissionais da área da saúde mental, afirmam que existe realmente total ausência de sentimentos.
Em alguma ocasiões, a pessoa com características psicopatas podem ter ataques repentinos e intensos de raiva quando estão sendo criticados o quando algo não sai conforme planejado.
Um outro ponto na demonstração de amor do psicopata é a manipulação. No primeiro momento, a outra pessoa pode pensar que realmente econtrou o parceiro ideal, contudo esse encantamento inicial não passa de pura manipulação para conseguir o que quer. Os psicopatas são altamente sedutores para conquistar aquilo que querem, e por isso há de se ter cuidado ao se relacionar com alguém assim, porque com a mesma facilidade que um psicopata demonstra esse interesse e "amor", ele poderá descartar a outra pessoa, quando conseguiu tudo o que queria, ou quando simplesmente perdeu o interesse.
Embora os indivíduos com níveis mais altos de psicopatia também tivessem dificuldade para identificar a tristeza e a felicidade, eles não apresentavam essa mesma redução da atividade cerebral em comparação aos outros participantes quando precisaram avaliar situações que envolviam esses dois sentimentos.
Na pesquisa, 94 detentos passaram por uma avaliação de psicopatia e fizeram um teste de inteligência. Então, eles participaram de uma verificação na qual tinham de se colocar no lugar de outras pessoas; e, ao mesmo tempo, cientistas monitoraram a atividade cerebral deles com imagens de ressonância magnética.
O tratamento da psicopatia pode ser feito por meio de medicamentos indicados pelo psiquiatra, como o lítio, e terapia, além do apoio de grupos como a família, amigos e comunidade.
O tratamento da psicopatia é feito por um psiquiatra, que pode indicar medicamentos, como o lítio, com o objetivo de diminuir o comportamento agressivo. Além disso, são indicadas sessões de psicoterapia, como a terapia cognitivo-comportamental.
Assim, foi observado que no cérebro dos psicopatas a camada dessa parte do cérebro é mais fina que o comum e, por isso, tem uma atividade menos ativa, que impede essa interpretação por parte das pessoas que têm psicopatia.
Os psicopatas emocionais têm uma série de traços psicológicos que influenciam seu comportamento manipulador em relação às suas vítimas. A seguir, detalhamos os principais traços.
Para os estudiosos do assunto, isso quer dizer que os psicopatas criminosos, ou mesmo os demais, poderiam conviver em sociedade (ou mesmo se regenerar) se fossem ensinados a manter a empatia ligada o tempo todo. Isso porque, se tratando de psicopatas, esse “dispositivo” é naturalmente desligado.
Por que algumas pessoas se tornam psicopatas? Autojustificativas: Nem toda criança infeliz vira assassina. O processo para formar um psicopata começa quando o indivíduo cria uma série de saídas ou justificativas para os seus atos, gerando desculpas para comportamentos mais violentos.
O transtorno de personalidade narcisista, também conhecido como megalomania, é uma condição patológica que se caracteriza por uma autoestima demasiadamente elevada, onipotência sobre outras pessoas e falta de empatia. O narcisista se acha melhor do que os outros em todos os aspectos.
Converse com a pessoa e abra o jogo. Não permita que ela o trate como bem entender. Procure sempre incentivar o narcisista a ser uma pessoa melhor, a pensar mais no outro, na dor do próximo. Alguém nessa condição precisa realmente se amar de verdade, confiar em si mesmo, resolver suas inseguranças e traumas do passado.
2) Encontre palavras-chave. Ao invés de falar diretamente sobre narcisismo, encontre palavras-chave relacionadas a comportamentos e características da personalidade recorrentes, que podem ser repetidas incansavelmente em diálogos e ocasiões onde se faz necessário abordar o assunto.
Para lidar com um superior com tendências narcisistas, reconheça seu perfil, tratando de ser mais flexível e procurando se adaptar ao seu perfil. Manter o controle é essencial para restabelecer o equilíbrio emocional.
Nunca duvide de si mesmo. Quando o narcisismo no relacionamento se torna presente, só restam duas opções: reagir ou acostumar-se a viver no abandono emocional. Se optarmos pela última opção, acabaremos duvidando de nós mesmos, da nossa autoestima e até da nossa própria identidade.
Caso precise trabalhar junto a um narcisista, não dê muita atenção para suas provocações e guarde materiais que comprovem a realização de suas atividades. Assim, você evita que ele diga que fez todo o trabalho sozinho ou que foi o responsável por todas as decisões certas.
Não deixe para falar com o seu chefe só quando tem algum problema. Saiba exatamente o que é esperado de você”. O melhor que se tem a fazer quando o seu chefe faz algo que te incomoda é respirar. “Vá para outro lugar, respire fundo e diga para si mesmo 'eu estou fazendo o meu trabalho.
Veja quais são os sinais que mostram que você está lidando com um líder narcisista:
Por isso, seguem algumas dicas para lidar com pessoas arrogantes no trabalho:
Converse seriamente com a pessoa arrogante, sem fazer críticas. Diga o quanto ela é importante e especial, mesmo se não tiver razão o tempo todo. Destaque a importância de respeitar a opinião dos outros, sem deixar as nossas de lado.
As pessoas arrogantes possuem algumas características singulares, tais como: tendem a se achar superiores às outras, acreditam que sabem de tudo, são orgulhosas, prepotentes, autoritárias, acreditam que estão sempre com a razão e têm as melhores ideias, gostam de ser o centro das atenções e costumam tratar mal os ...