Promove a absorção de água. Regula a translocação de nutrientes na planta. Auxilia no transporte e armazenamento de carboidrato. Incrementa a absorção de Nitrogênio e a síntese de proteínas.
O cloreto de potássio é encontrado amplamente e é raramente preparado intencionalmente no laboratório. Pode ser gerado tratando hidróxido de potássio (ou outras bases de potássio) com ácido clorídrico: KOH + HCl → KCl + H2O. Esta conversão é uma reação de neutralização ácido-base.
O cloreto de potássio (KCl) é um adubo do grupo dos potássicos que apresenta cerca de 58% de K2O em sua composição. É a principal fonte de potássio para uso na agricultura, representando 90% do total de uso de adubos potássicos.
Malavolta (1982) alerta sobre a alta solubilidade do KCl, que aplicado no sulco de semeadura pode prejudicar a germinação das sementes ou o desenvolvimento das plântulas, em decorrência da alta concentração salina.
Desta forma, recomenda-se a aplicação no máximo em até 30 dias após o plantio. Ou, se possível, todo no sulco do plantio do milho. Em solos muito deficientes desse nutriente, esse último tipo de aplicação permite maior concentração próximo às raízes.
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Fósforo (P2O5) Portanto, em solos com alto teor de argila e baixos níveis de fosforo, devemos utilizar 110 a 120 kg de P2O5 por hectare. Para solos de alta a média fertilidade aplicar de 60 a 80 kg P2O5 por hectare. Essa recomendação pode ser a mesma utilizada para milho verão com finalidade de grãos.