A mistura das folhas de mastruz batidas com leite são muito utilizadas popularmente para ajudar no tratamento de doenças respiratórias, como bronquites e tuberculose, devido a associação dos efeitos fortificantes do sistema imune e expectorantes destas substâncias.
Isso inclui camomila, o capim-limão (Cymbopogon citratus), o tomilho (Thymus vulgaris), a manjerona (Origanum majorana), a hortelã (Mentha spp.) e a sálvia (Salvia officinalis). As plantas podem ser cultivadas em vasos ou canteiros, caso possa dispor de um no quintal.
Acabe com pulgas e carrapatos Esta água deve ser derramada no cão após o banho e secar naturalmente. Dica: Galhos da erva-de-santa-maria na cama deles agem como repelente.
O mastruz pode ser comprado em alguns mercados ou em lojas de produtos naturais, na sua forma natural ou em folhas desidratadas./span>
Passo 3: Escolha um recipiente de vidro, como um copo, uma jarra ou um vaso, lave-os bem e encha com água limpa. Passo 4: Coloque os galhos no recipiente e observe até onde a água encosta. Então, retire o galho e retire as folhas da parte do caule que for ficar submersa para que as folhas não apodreçam./span>
O algodoeiro tem propriedades analgésicas, podendo ser útil no alívio da dor de cabeça, de estômago ou dores articulares, e, anti-inflamatórias, diminuindo a inflamação, na articulação, o que ajuda a reduzir a dor sentida e o desconforto./span>
Chá de mastruz Adicionar a planta à água fervente e depois deixar repousar por 10 minutos. Coar quando estiver morno e beber a seguir./span>
O Saião é uma planta medicinal, também conhecida como coirama, folha-da-fortuna, folha-da-costa ou orelha-de-monge, muito utilizada no tratamento de alterações estomacais, como indigestão ou dor de estômago, tendo também efeito anti-inflamatório, antimicrobiano, anti-hipertensivo e cicatrizante.
A Kalanchoe pinnata é utilizada pela população como remédio para tratamento de diversas doenças como infecções, inflamações e diarreia, nas formas de suco, chá e macerada. A pesquisadora pontua que já existe na literatura estudos que indicam que a planta não tem potencial tóxico e pode ser utilizada por humanos./span>
Para que serve a Espinheira-santa A Espinheira-santa é muito usada em casos de gastrite, dores de estômago, úlcera gástrica e azia, pois os componentes presentes nesta planta têm uma forte ação antioxidante e protetora celular e, além disso, reduzem a acidez gástrica, protegendo assim a mucosa do estômago./span>
Posologia: uma xícara do chá (200ml), 3 vezes ao dia (uma hora após as refeições e uma hora antes de deitar-se). Tempo de tratamento: em torno de 30 dias. Apresentação: embalagem contendo 22,5g de folhas secas rasuradas de Maytenus ilicifolila, fracionadas em doses unitárias de 1,5g.
O chá de espinheira santa pode ser consumido após as refeições para ajudar na digestão. Para prepará-lo, ferva três colheres de sopa da erva com 500 ml de água, abafe, coe e tome. As cápsulas de espinheira santa são opções quando o paciente tem intolerância ao cheiro e/ ou gosto da planta.
Sensação de boca seca, náusea e dor de estômago, que cedem com a descontinuidade do uso do medicamento.
A ação hipotensora se dá em virtude da ação calmante. Contra- indicação: não existe contraindicação. Contra- indicação: Tomar com cautela, mulheres gravidas não podem tomar este chá. Parte da planta utilizada: cascas do caule e raízes./span>
A Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek, conhecida popularmente como espinheira santa, pode ser utilizada nas gastrites, dispepsias e no tratamento coadjuvante de úlceras pépticas. Atua como reguladora das funções estomacais e promove a proteção da mucosa gástrica1,2,3./span>
Foram selecionadas quatro características morfológicas distintivas para o reconhecimento da espinheira-santa verdadeira (Maytenus ilicifolia): ramos jovens tetra-angulosos, distância entre as nervuras laterais (secundárias) nunca maior do que 0,5cm, nervuras laterais não são unidas entre si por arco e a coloração das ...
Também chamada de espinho-de-deus, salva-vidas, sombra-de-touro, erva-cancerosa e espinheira-divina, a planta possui flores de coloração amarelo-esverdeada e frutos pequenos e vermelhos./span>
Além de auxiliar no processo de emagrecimento, as ervas podem prolongar a sensação de saciedade, amenizar a fome e estimular a circulação sanguínea. “Elas devem ser aliadas a uma alimentação saudável e a um exercício físico. Dessa forma, não tem quilinhos extras que resistam”, acrescenta Vivian./span>
A primeira coisa a observar sobre esta planta medicinal é que não se deve confundir com outra parecida que é a espinheira–santa. A erva–cancrosa é também chamada cancerosa, cancorosa ou cancorosa-de-três-pontas. ... A erva-cancrosa é uma árvore muito elegante, de porte médio, com suas folhas espinhentas e brilhantes.
A espinheira-santa apresenta diversas propriedades medicinais para o tratamento de problemas ligados ao trato gastrointestinal, como gastrites e úlceras. As partes utilizadas da planta para produção de chás ou utilizadas como cicatrizantes de pele são as folhas, cascas e raízes./span>
A garrafada do algodãozinho é usada para tratar mioma no útero, coceiras, manchas na pele, ou como depurativo do sangue. O polvilho é usado como anti-inflamatório, principalmente para tratar inflamações de útero e ovário, menstruação desregulada, doenças sexualmente transmissíveis, reumatismo, gastrite e úlcera./span>
Raiz, casca. Propriedade terapêutica: Analgésico, anti-inflamatório, antinociceptiva, antimicrobiana, antipirética, antidisentérico, purgativo. ... Inflamação uterina, regular menstruação, albumina na urina, depurativo de sangue, reumatismo, prisão de ventre, prostatite, dores diversas, febre, gastrite, afecção da pele./span>
As folhas da goiaba são também ricas em tanino, um flavonoide que beneficia não apenas a saúde do coração, mas também auxilia o processo digestivo. Além disso, é conhecido por combater diarreia, úlcera e gastrite./span>
O chá da folha de algodão misturado com flores do algodão possui efeito antifúngico, que auxilia no combate de frieira, de candidíase, de micoses e de outros ataques por fungos./span>
Dentre os diversos alimentos alternativos disponíveis no mercado, com bom potencial para inclusão em dietas de vacas leiteiras, podemos destacar o caroço de algodão, que se apresenta como alimento complementar, pois tem em sua composição 19,3% de extrato etéreo (EE), 23,5% de proteína bruta (PB), 77% de nutrientes .../span>