A escala Perroca é uma ferramenta para identificar os pacientes com maior necessidade de cuidados e de possível prognóstico para os pacientes internados. Analizar la complejidad del cuidado de enfermería con el uso de la escala de Perroca en una Unidad de Cuidados Paliativos.
A Escala de Coma de Glasgow (ECG), publicada pela primeira vez em 1974, até hoje é usada como medida clínica objetiva da gravidade da lesão cerebral em pacientes, incluindo os politraumatizados.
Quando um paciente dá entrada em um hospital com traumatismo cranioencefálico, médicos e enfermeiros treinados para avaliações por meio da Escala de Glasgow analisam a gravidade da lesão por meio de três parâmetros: abertura ocular, respostas verbais e motoras.
A Escala de Glasgow, também conhecida por Escala de Coma de Glasgow, é uma técnica que foi desenvolvida na Universidade de Glasgow, na Escócia, para avaliar situações de trauma, nomeadamente de traumatismo cranioencefálico, permitindo a identificação de problemas neurológicos, a avaliação do nível de consciência da ...
O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe: I - privativamente: [...] ... Por isso, na Equipe de Enfermagem apenas o Enfermeiro deve aplicar a escala de Coma de Glasgow, sendo que o mesmo deverá apresentar conhecimento e competência técnico/científica para tal.
Sua avaliação é feita através de um estímulo luminoso apontado ao olho, esperando obter resposta pupilar bilateral e simétrica, pela ativação do nervo oculomotor.
A avaliação pupilar consiste em avaliar o tamanho das pupilas, sua simetria e presença de reflexo foto motor. O tamanho pupilar é controlado pelo sistema nervoso simpático e parassimpático. O nervo simpático ocasiona dilatação (MIDRÍASE – 7 a 8 mm), por outro lado o parassimpático ocasiona contração (MIOSE – 1 a 2 mm).
As áreas do tronco cerebral que controlam o nível de consciência são adjacentes às que controlam as pupilas. Portanto, alterações nas pupilas são guias para detectar a presença e localização de doenças do tronco cerebral que levam ao coma (CINTRA, NISHIDE, NUNES, 2000 e DARWICH, 2002).
No paciente com morte encefálica, as pupilas devem estar midriáticas, com dilatação média ou completa (3 a 9 mm) e devem estar centradas na linha média. A forma da pupila não é importante para o diagnóstico de morte encefálica, mas sim a sua reatividade.
A miose é uma condição que ocorre quando as pupilas permanecem contraídas, não respondendo à quantidade de luz que chega aos olhos. Isto ocorre devido à contração excessiva do músculo circular, que é responsável pela diminuição do tamanho da pupila, ou por um défice de atividade do músculo dilatador pupilar.
Quando o ambiente está muito iluminado, ocorre uma tentativa de restringir a quantidade de luz que entrará no olho, a fim de evitar lesões na retina. Com isso, há uma contração do músculo constritor da íris, que fica mais aparente, e a pupila fica contraída, bem pequena. Este fenômeno é conhecido como miose.
Para controlar a quantidade de luz a íris se contrai ou se relaxa, aumentando ou diminuindo o tamanho da pupila. Por exemplo, quando está escuro, a íris se relaxa e a pupila se dilata, o oposto acontece durante o dia.
Anfetamina, LSD e cocaína causam a dilatação das pupilas, enquanto que drogas derivadas de ópio e o consumo de álcool fazem com que as pupilas se contraiam.
Significado de miótico Relativo à divisão dos cromossomas e replicação das células. Etimologia (origem da palavra miótico). Do grego meiotikós.