O transtorno motor não está associado à falta de prática ou experiência com atividades motoras, mas quanto maior a dificuldade motora, mas difícil para a criança se interessar por esportes ou atividades de movimento, o que pode gerar sedentarismo e suas consequências.
Os transtornos específico do desenvolvimento (TED, ou na sigla em inglês SSD),em oposição ao Transtorno invasivo do desenvolvimento, abrangem os transtornos que trazem dificuldades específicas de aprendizagem e de desenvolvimento que afetam a coordenação.
Os distúrbios do movimento compõem um grupo heterogêneo de doenças que alteram o controle voluntário do movimento sem afetar diretamente a força muscular, a sensibilidade ou a função cerebelar./span>
Retardo neuropsicomotor é o termo utilizado para definir uma condição em que as habilidades psicomotoras da criança não são adequadas à sua faixa-etária. Ou seja, há um atraso para o desenvolvimento de capacidades cognitivas, de socialização, motricidade ou comunicação, por exemplo./span>
Alguns sinais e sintomas que podem indicar que existe um possível atraso no desenvolvimento são:
Detectar precocemente atraso no desenvolvimento neu- ropsicomotor (DNPM) proporciona grandes benefícios para a criança, a família e a sociedade. Por esse motivo, é recomendado o acompanhamento do DNPM através de testes nos controles de crescimento e desenvolvimento da criança.
Ao redor de 8 meses, um bebê de desenvolvimento típico deve conseguir se sentar sozinho, para que aos 9 meses seja capaz de iniciar o engatinhar. Ao redor de 12 meses, os bebês devem começar a trocar passos sem apoio, embora o momento de início do caminhar possa variar muito entre as crianças./span>
O Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) é o processo em que, a partir de estímulos, a criança adquire determinadas habilidades. Essa aquisição de habilidade ocorre em diferentes áreas: ... Motora: sentar, engatinhar, andar./span>
Entende-se como fatores de risco ao desenvolvimento infantil todas as modalidades de violência doméstica, a saber: a violência física, a negligência e a violência psicológica, sendo que a última inclui a exposição à violência conjugal (Brancalhone, Fogo & Williams, 2004; Brancalhone & Williams, 2003; Cardoso, 2001; ...
São considerados riscos biológicos, acontecimentos pré, peri e pós-natais como prematuridade, baixo peso ao nascimento, complicações no parto e na gravidez. Já entre os fatores de risco ambiental, a literatura refere o baixo nível socioeconômico, a escolaridade e a fragilidade nos vínculos familiares4.