As plantas vasculares são plantas que possuem vasos condutores de seiva mineral, ou seja, são menos evoluídas. Um exemplo delas são as briófitas compostas por musgos, antóceros e hepáticas. As plantas avasculares são plantas que não apresentam vasos condutores de seiva mineral, já são mais completas./span>
Em geral, os cientistas consideram como critérios importantes: a característica da planta ser vascular ou avascular, isto é, a presença ou não de vasos condutores de água e sais minerais (seiva bruta) e matéria orgânica (a seiva elaborada); ter ou não estruturas reprodutoras (semente, fruto e flor) ou ausência delas.
Os polinizadores são agentes que garantem a reprodução das gimnospermas e das angiospermas pelo transporte de pólen. Sem esses agentes, a biodiversidade estaria ameaçada. A polinização pode ser definida como o transporte de pólen do local onde é produzido até a parte feminina da planta.
Os tipos gerais de polinização são os seguintes:
O objetivo principal de qualquer flor é atrair o agente polinizador, para garantir a perpetuação de espécie pela polinização. Os agentes polinizadores geralmente são insetos (entomofilia), aves (ornitofilia) e morcegos (quiropterofilia).
Entre os principais dispersores, podemos citar o vento, a água e os animais. As dispersões por esses agentes são chamadas, respectivamente, de anemocoria, hidrocoria e zoocoria.
Tais seres vivos, ao entrarem em contato com várias flores de uma mesma espécie, propiciam o encontro de grão-de-pólen com estruturas reprodutivas femininas. Assim, a polinização das angiospermas não ocorre unicamente pela ação do vento, como nas gimnospermas.
A polinização nos gimnospermas ocorre pelo vento. ... Nas angiospermas, além da polinização pelo vento, existe a polinização através de animais ( insetos, aves e morcegos ). A estrutura reprodutora desse filo ( Anthophyta) é a flor. Nela há um nectário responsavel por atrair animais que facilitam a polinização./span>
Polinização: Nas gimnospermas, a polinização é, basicamente, realizada pelo vento. ... As plantas que possuem polinização anemófila geralmente produzem uma enorme quantidade de pólen. Isto ocorre, pois, este tipo de polinização é errante, não dirigida e, dessa maneira, perdem-se muitos grãos de pólen no ambiente./span>
A síndrome de polinização ou síndrome floral é um conjunto de características morfológicas de diferentes tipos de flores, naturalmente selecionadas e coevoluídas com diferentes vetores de polinização, podendo ser abióticos (vento e água) ou bióticos, como pássaros, abelhas, borboletas e assim por diante.
Nas Gimnospermas a polinização é feita pelo vento, já nas angiospermas existem uma variedade de agentes polinizadores (autopolinização, pelo vento, pela água, por animais em geral destacando os insetos, as aves e os morcegos)./span>
Os estróbilos, encontrados em muitas licófitas e na maioria das gimnospermas, são estruturas formadas por grupos de esporofilos (folhas modificadas que possuem esporângios) ou escamas portadoras de óvulos.
Diferentemente do que se pode imaginar, o grão de pólen não é o gameta masculino das gimnospermas e das angiospermas. Ele é o micrósporo que contém o gametófito. O grão de pólen, estrutura surgida nas gimnospermas, está presente nesse grupo e nas angiospermas.
Quando a antera amadurece, ela libera esses grãos. Eles, se entrarem em outro local da flor, chamado estigma, vão até o ovário da flor, fecundando-o. Depois da fecundação, a flor sofre algumas modificações, transformando suas partes em fruto e semente.