O transtorno dissociativo de identidade, anteriormente chamado transtorno de personalidades múltiplas, é um tipo de transtorno dissociativo caracterizado por ≥ 2 estados de personalidade (também chamados alter egos ou estados do eu ou identidades) que se alternam.
Sem tratamento, a condição geralmente persiste. Estima-se que afete cerca de 2% da população em geral e cerca de 3% das pessoas hospitalizadas com problemas mentais na Europa e América do Norte. O diagnóstico de PID é cerca de seis vezes mais frequente em mulheres do que em homens.
Formigamentos ou perda da sensibilidade em um ou mais locais do corpo, como boca, língua, braços, mãos ou pernas, chamado de anestesia dissociativa; Estado de extrema confusão mental; Múltiplas identidades ou personalidades, que é o transtorno dissociativo de identidade.
Sintomas e sinais de transtorno de personalidade
Contempla os seguintes transtornos de personalidade e suas características distintivas: Antissocial: irresponsabilidade social, desrespeito por outros, falsidade e manipulação dos outros para ganho pessoal. Bordeline: intolerância de estar sozinho e desregulação emocional. Histriônico: busca atenção.
Infelizmente, a Síndrome de Borderline é muitas vezes sub-diagnosticada ou mal diagnosticada. Um psiquiatra ou psicólogo pode diagnosticar o transtorno com base em uma entrevista completa e um exame médico abrangente. A análise clínica pode ajudar a descartar outras possíveis doenças e transtornos.
Você é um nenê?
Os sintomas mais comuns da síndrome de borderline incluem a instabilidade emocional, associada à impulsividade, insegurança e relações sociais problemáticas. Costumam ser pessoas que não toleram ficar sozinhas, podendo sentir medo intenso ou raiva quando se sentem abandonados ou negligenciados.
A psicoterapia é a principal aliada no tratamento da perturbação de personalidade borderline. Ter apoio de um psicoterapeuta, separadamente ou em casal, pode ajudar a pessoa com personalidade borderline a ter insights, comunicar-se melhor, resolver conflitos e melhorar os comportamentos e as relações.
O primeiro passo é “Regule as suas próprias emoções”. Quando a crise surge, é fácil responder de forma, também, emocional. A proposta é que pare, tome atenção ao seu corpo e à sua postura. Que mantenha uma expressão neutra e que consiga validar-se a si próprio, percebendo de onde surgem as suas emoções e aceitando-as.
Veja algumas dicas sobre como lidar com uma pessoa com Transtorno Borderline: