Em termos bem simples, ter a “imagem” e “semelhança” de Deus significa que fomos feitos para nos parecermos com Deus. ... Entretanto, o corpo de Adão espelhou a vida de Deus, ao ponto de ter sido criado em perfeita saúde e não ser sujeito à morte. A imagem de Deus se refere à parte imaterial do homem.
Pecado é tudo aquilo que se opõe a ao plano divino. Ao pecar, o homem perdeu o objetivo para o qual foi criado e a única imagem a qual ele vê é a sua própria, por isso a imagem de Deus ficou ofuscada e o acesso à comunhão divina obstruído.
Então Deus disse: ... Assim Deus criou os seres humanos; ele os criou parecidos com Deus. Ele os criou homem e mulher e os abençoou, dizendo: — Tenham muitos e muitos filhos; espalhem-se por toda a terra e a dominem.
R: Homem, criado do pó da terra. A mulher, criada da costela de Adão. Coroando a obra da criação, Deus fez o homem "à Sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou". ... Foi moldado pelas mãos divinas e recebeu diretamente de Deus o sopro de vida.
A história da criação é um mito de criação originado do judaísmo e do cristianismo, descrito nos primeiros capítulos do livro do Gênesis, na Bíblia. Consiste na ideia de que Deus criou o universo e os seres vivos de forma sobrenatural.
Segundo a Bíblia, Deus criou o Céu e a Terra. Durante seis dias foi criando o ar, a água, as árvores, animais e, por último, criou Adão, o “Homem”. No sétimo dia, descansou.
Um grupo de sábios reuniu-se num castelo em Akbar, para discutir a obra de Deus; queriam saber por que havia deixado para criar o homem no sexto dia. “Ele pensava em organizar bem o Universo, de modo que pudéssemos ter todas as maravilhas à nossa disposição”, disse um.
Gênesis
Marília de Dirceu
Os primeiros livros foram criados pelo povo sumério, quando este começou a escrever em tabletes de argila, por volta do ano 3.
A invenção da máquina de imprensa possibilitou a formação das comunidades de leitores (grandes massas de leitores que tinham acesso a livros até então de escassa circulação), bem como a formação de um aparato comercial em torno da leitura – algo que começou a aparecer no século XVIII.
Isso se justifica pelo fato de que, antes da imprensa, os livros eram construídos à mão, artesanalmente, com escrita cursiva, geralmente à pena. ... Enquanto, à mão, um códice demorava um mês para ficar pronto, com os tipos móveis, dezenas de códices (ou livros) eram feitos na mesma margem de tempo.
A história da impressão sobre papel começara na China, no final do século II da era cristã. Os chineses sabiam fabricar papel, tinta e usar placas de mármore com o texto entalhado como matriz. Quatro séculos depois, o mármore foi trocado por um material mais fácil de ser trabalhado, o bloco de madeira.
A prensa era movimentada por uma barra, que movia a rosca e o prelo. O papel ou o pergaminho ficava em cima dos caracteres, sob os quais era prensado por um prato de platina, ganhando o aspecto de uma página.
Uma coisa é certa: foi Gutenberg quem inventou a imprensa com tipos móveis de metal e, com ela, contribuiu de forma decisiva para o sucesso da Reforma de Martinho Lutero. Devido a tais feitos, foi eleito o "homem do milênio” por jornalistas americanos.
A prensa de tipos móveis foi inventada pelo alemão Johannes Gutenberg por volta de 1450, com base nas prensas de vinhos. ... Com o tempo, esses detalhes técnicos foram aperfeiçoados de diversas maneiras, contudo, os princípios básicos da prensa de Gutenberg permaneceram em uso por mais de três séculos.
Tinta de prensa móvel
O impacto da prensa de Gutenberg impulsionou a democratização da imprensa, seu crescimento e evolução. A invenção permaneceu inalterada até o século XX. Somente no ano de 1904, a técnica da litografia surge e o mundo da impressão atinge seu auge com o desenvolvimento da impressão offset.