O cisto de colédoco é uma dilatação da árvore biliar extra-hepática, dos ductos biliares intra-hepáticos ou de ambos. A maioria é diagnosticada antes dos 10 anos de idade, sendo diagnosticados aproximadamente 25% dos casos no primeiro ano de vida, 80% na primeira década de vida e 20% na idade adulta.
O tratamento vai depender do que causou a obstrução do duto, podendo ser necessária a retirada de cálculos biliares, administração de antibióticos nos casos de infecções, remoção da vesícula, entre outros procedimentos.
Para os pacientes com indicação de tratamento, existem dois métodos cirúrgicos para remover a vesícula biliar e as pedras:
Já há algum tempo, circula na internet e em grupos de WhatsApp um protocolo de limpeza de fígado e vesícula que promete eliminar cálculos biliares por meio das fezes, de forma indolor, após uma semana de ingestão de suco de maçã, sulfato de magnésio, azeite de oliva e frutas cítricas.
Tratamento Cirúrgico: Com o advento da laparoscopia é raramente utilizado, sendo substituído pela CPRE. Em casos em que não é possível realizar a CPRE, pode ser necessário a exploração das vias biliares para remoção dos cálculos.
Os cálculos biliares se formam na vesícula biliar, órgão que armazena a bile, substância produzida pelo fígado e que ajuda na digestão de gorduras. Fatores de risco como obesidade, pressão alta, fumo e uso prolongado de anticoncepcionais alteram a composição da bile e estimulam a formação das pedras.
Os sintomas que podem ocorrer incluem:
Os cálculos biliares são depósitos de material sólido (predominantemente de cristais de colesterol) na vesícula biliar. O fígado pode secretar muito colesterol, que é transportado com a bile para a vesícula biliar, onde o colesterol em excesso forma partículas sólidas e se acumula.
O exame custa muito caro, em torno de R$ 7 mil”, afirmou ao salientar que o custo elevado do procedimento seria o motivo para o impasse em aumentar a oferta dos exames.
Muitos fatores podem alterar a composição da bile e acionar o gatilho de formação de pedra na vesícula. Alguns fatores que aumentam o risco são: - dieta rica em gorduras e carboidratos e pobre em fibras; - vida sedentária, com elevação do LDL (mau colesterol) e diminuição do HDL (bom colesterol);
Por isso, o mais indicado para quem está tratando - ou quer evitar - pedras na vesícula, é evitar ao máximo frituras (salgadinhos, batata frita e alimentos a milanesa, por exemplo), carnes vermelhas (que possuem muita gordura saturada), assim como biscoitos recheados, pipocas de micro-ondas e congelados (pizzas, ...
Peixes gordos, como atum, salmão e sardinha; Outros: chocolate, biscoitos, massa folhada, caldo de carne, molhos prontos e maionese; Bebidas alcoólicas; Quem tem pedra na vesícula deve consultar um nutricionista para individualizar a dieta e um gastroenterologista para orientar o melhor tratamento a ser seguido.
O que não comer: frituras em geral, salsichas, linguiças, carnes vermelhas, margarina, leite integral, queijos amarelos como cheddar e mussarela, creme de leite, pizza, produtos industrializados como bolacha recheada, salgadinhos de pacote e comida congelada.
Desta forma, alguns remédios caseiros para eliminar pequenas pedras na vesícula são:
Medicações mais fortes que o buscopan seriam anti-inflamatórios, mas necessitaria de avaliação e indicação médica prévia e, mesmo assim, só por alguns dias. Protetores gástricos também são indicados, além de uma dieta leve com pouca gordura. Entretanto precisa definir se a dor advém mesmo da vesícula biliar.