s. f. pl. Tiras de pergaminho em que os hebreus escreviam algumas passagens do Deuteronómio, do Êxodo e quatro fragmentos da Lei, e que guardavam em pequenas caixas, sobre a testa ou no braço esquerdo.
Significado de Prosélito [Antigo] Quem abdicava de sua fé para adotar a religião judaica; convertido. Etimologia (origem da palavra prosélito). Do grego prosélytos, estrangeiro naturalizado.
Na tradição oral, os judeus usavam os filactérios, também chamados de tefilins, que eram caixinhas de couro amarradas à testa e ao braço esquerdo, para demonstrar que a mente e o coração eram dedicados à lei de Deus constantemente.
Os rabinos defendem que os tefilin sejam colocados diariamente pelas manhãs com a prece matinal ou pelo menos até o pôr-do-sol recitando-se o Shemá. Os tefilin somente não são utilizados em Shabat, Yom Tov e Chol Hamoêd. ... Talmud Rosh Hashaná 17a menciona que aquele que nunca colocou tefilin comete uma falha muito grave.
Uma quipá (em hebraico כיפה, kipá, "cobertura") é o chapéu, boina, touca ou outra peça de vestuário utilizada pelos judeus tanto como símbolo da religião como símbolo de temor a Deus.
O solidéu popularizou-se entre os judeus, desde o século XIX, como forma mais comum de quipá. A popularização foi tal que por vezes o solidéu passou a ter a designação de «chapeuzinho de judeu» e o sinônimo de quipá.
O solidéu é um chapéu semelhante ao quipá judaico, usado pelo Papa, bispos e cardeais. Inicialmente, tinha uma utilidade prática: proteger a cabeça dos religiosos do frio. Depois, passou a indicar hierarquia: o solidéu dos cardeais é vermelho, o dos bispos é roxo e o do Papa é branco.
A kipá é outro adereço masculino, usado pelos homens judeus, conhecido, também por solidéu [1]. Cobrir a cabeça expressa respeito e consciência que sempre há algo acima do homem. Esta obrigação não provém de nenhuma injunção bíblica, é um sinal de reverência a D'us (Tratado Shabat, 156b).
quipá
shofar
A mitra (do grego μίτρα: cinta, faixa para a cabeça, diadema) é uma insígnia pontifical utilizada pelos prelados da Igreja Católica, da Igreja Ortodoxa e da Igreja Anglicana, sejam eles: abades, bispos, arcebispos, cardeais ou mesmo o Papa. ... A mitra é a cobertura de cabeça prelatícia de cerimônia.
Depois da oração dos fiéis o bispo senta-se e recebe a mitra. Depois da apresentação dos dons, da incensação do altar, cruz, do bispo, concelebrantes e do povo, e da purificação das mãos. No fim da oração das oblatas o mitrifero recolhe a solidéu. Depois da Eucaristia ser guardada no sacrário o bispo recebe a solidéu.
O clérgima, ou colarinho clerical, é uma gola branca que envolve o pescoço e geralmente é fechada na parte de trás, formando um quadrado na frente. É uma invenção moderna criada em 1827 na Escócia (século XIX). O responsável por essa invenção foi Donald McLeod, um reverendo presbiteriano.
Veste litúrgica ou Paramento Litúrgico refere-se a todas as roupas prescritas, obrigatórias ou facultativas, para a celebração de qualquer liturgia ou culto....No caso da liturgia romana da Igreja Católica temos as seguintes:
1) Beijo da cruz interna da Estola Enquanto o padre se paramenta, veste as roupas litúrgicas, ele o faz com a forma gestuária do beijo na cruz que se encontra na parte interna da estola. É a íntima unidade entre quem celebra com Aquele que é celebrado.
Corte dois pedaços de musselina de 15 cm de comprimento e cerca de metade da circunferência do pescoço. Coloque os dois pedaços juntos, com o lado direito virado para dentro e costure ao longo da borda de três lados. Vire a musselina para o lado de fora.
Simboliza a autoridade espiritual do padre e a sujeição a Deus. A estola é como o uniforme dos policiais, ou seja, quando o sacerdote a veste ele está “fardado”, ocupado com algum dever eclesiástico.
Significado de Estola substantivo feminino Ornamento sacerdotal formado por uma tira de tecido às vezes alargada em cada extremidade, posta sobre a alva.
Na Basílica de São Pedro, o Papa Francisco se prostrou no chão na frente do altar. O gesto faz parte do rito da celebração católica e lembra a crucificação e morte de Jesus Cristo. ... O rito faz parte da comemoração da Páscoa. “Tudo, nestes três dias, fala de misericórdia”, resumiu.
O Rito de Ordenação realizado por um bispo validamente ordenado é o que "faz" um sacerdote (já tendo sido um diácono). O Rito de Ordenação ocorre dentro do contexto da Santa Missa.
A ordenação é o nome dado à celebração religiosa para elevação hierárquica através de ordens sacras. É um dos sete sacramentos cristãos, segundo o Catolicismo.
A ordenação no diaconato paralisa o estado dos solteiros e viúvos, de modo que estes após o sacramento não podem mais se casar, devendo permanecer celibatários. O diácono pode realizar, sob orientação de um sacerdote, algumas celebrações religiosas, batismos e abençoar casamentos, além de fazer homilias e pregações.
Tecnicamente, existem dois tipos de diáconos: o permanente, que é casado, tem filhos e exerce funções específicas dentro da hierarquia, e o transitório, representado pelo seminarista que recebe o primeiro Sacramento da Ordem e prepara-se para se tornar padre.
Os Votos mais comuns são os votos de pobreza, castidade e obediência. O grau de seguimento e cumprimento destes conselhos evangélicos varia de instituto para instituto, sendo as ordens religiosas mais austeras, onde os Votos são professados solenemente.
Segundo dados oficiais do CAGED, o salário médio de um padre no Brasil é de R$ 2.
O padre que decide deixar de exercer o sacerdócio deve solicitar sua desvinculação no Tribunal Diocesano, com desdobramento em Roma. Em seguida, é obrigado pelo Vaticano a assinar uma carta de desligamento. A última etapa é o certificado de dispensa emitido pelo Papa, que permite que ele se case.
É uma pena eclesiástica que separa um membro transgressor da comunhão da comunidade religiosa (excomunhão). ... O Catecismo da Igreja Católica explicita que a absolvição da excomunhão só pode ser dada pelo Papa, pelo Bispo local ou por presbíteros autorizados por eles.
O facto de assumir a paternidade não piora nem melhora a situação daquela pessoa perante a quebra do celibato. Ou seja, a Igreja não condena o padre que assume ser pai de uma criança, nem sequer o direito canónico se pronuncia sobre esses casos.