As anemias sideroblásticas são um grupo diverso de anemias caracterizadas pela presença de sideroblastos em anel (acúmulo de ferro nas mitocôndrias perinucleares dos eritroblastos) As anemias sideroblásticas podem ser adquiridas ou congênitas.
Anemias Megaloblásticas são anemias causadas por uma série de distúrbios provocados pela síntese comprometida do DNA. A divisão celular é lenta, porém o desenvolvimento citoplasmático progride normalmente, de modo que células megaloblásticas tendem a ser grandes, com uma proporção aumentada de RNA em relação ao DNA.
Os principais tipos de anemias macrocíticas são:
São elas: anemia macrocítica: glóbulos vermelhos estão aumentados de tamanho. O tipo megaloblastico é o mais comum, e em geral é causada pela falta de vitamina B12 ou folato; anemia normocítica: hemácias com tamanho normais.
Sintomas como pica (perversão do hábito alimentar, como geofagia, hábito de comer gelo) e sinais como queilite angular, esplenomegalia leve, atrofia de papilas linguais, glossite e alterações nas unhas, além dos próprios da anemia podem ocorrer. Classificação das anemias conforme VCM (anemia microcítica).
Tratamento. O tratamento da anemia megaloblástica varia conforme a causa da doença. Normalmente são aplicadas injeções ou suplementos de vitamina B12 e ácido fólico. A ingestão de vitamina C também é importante, uma vez que ela auxilia a absorção do ferro.
As causas mais comuns da anemia macrocítica megaloblástica são deficiência ou utilização defeituosa de vitamina B12 ou folato. Fazer hemograma, hematimetria, contagem de reticulócitos e esfregaço de sangue periférico. Dosar os níveis de vitamina B12 e folato e considerar a dosagem de ácido metilmalônico e homocisteína.
O tratamento da macrocitose deve ser direcionado para a causa subjacente. Por exemplo, no caso de deficiência de vitamina B12 ou folato o tratamento pode incluir modificações da dieta e suplementos dietéticos ou injeções. Se a macrocitose é causada por anemia grave, uma transfusão de sangue pode ser necessária.
O diagnóstico da anemia ferropriva é feito por meio do hemograma, em que se observa principalmente a quantidade de hemoglobina e os valores de RDW, VCM e HCM, que são índices presentes no hemograma, além da dosagem de ferro sérico, ferritina, transferrina e saturação da transferrina.
Quando não parece ser a falta de ferro na alimentação causas secundárias devem ser investigadas exigindo exames como:
Quando a anemia decorre da deficiência de ferro, a condição é chamada anemia ferropriva. Essa costuma ser a causa principal dos quadros de anemia - normalmente 90% dos casos. A deficiência de ferro é uma condição perigosa para a saúde do organismo.
A anemia é detectada através do exame de sangue. O médico observa o hemograma, a quantidade de ferro e zinco, as proteínas e as vitaminas.
“Existem exames básicos que identificam se há algum problema com a imunidade, se ela está baixa. O mais fácil e rápido e que qualquer médico pode solicitar é o hemograma completo”, aponta a imunologista Roberta Silva.
Como descobrir o tipo sanguíneo? A tipagem sanguínea é feita por meio de exame laboratorial. Para isso, é coletada uma amostra para análise da presença dos antígenos em um exame de sangue simples, realizado por qualquer laboratório de confiança.
Na ficha civil do Instituto de Identificação e no RG, o tipo sanguíneo será identificado pelos caracteres A+, A-, B+, B-, AB+, AB-, O+ ou O-.
O sangue do tipo B, ao contrário, é considerado um grupo mais raro. Ele contém anticorpos contra o sangue do tipo A – e por essa razão leva também o nome de “anti-A”. As pessoas com sangue do tipo B só podem receber sangue dos tipos “B” e “O”.
SE O PAI FOR DO GRUPO A: *Com mãe do grupo A: o filho será do grupo A ou O. *Com mãe do grupo B: o filho será do grupo A, B, AB ou O. *Com mãe do grupo AB: o filho será do grupo A, B ou AB. *Se a mãe for do grupo O: o filho será do grupo A ou O.
Por isso, se o tipo sanguíneo de um filho gerar dúvidas quanto a esse assunto, a forma mais segura de obter uma resposta é realizar um teste de DNA para investigação do vínculo genético.
Olá, Um pai e uma mãe de tipo sanguíneo "A positivo" PODEM ter filhos tipo "O negativo". Cada pessoa carrega dois genes que definem o ABO e o Rh, um deles veio do pai e outro da mãe. Quando um dos genes é A (ou B), a pessoa já vai vai ser A (ou B), mesmo que o outro gene seja o tipo "silencioso".
Quando o casal tem o mesmo tipo sanguíneo não há risco de doença hemolitica envolvido na gravidez. Atenção especial deve ser dado as mães RH negativo de pais RH positivos, nos quais a imunoglobulina anti D deve ser utilizado para evitar sensibilização materna.
Ela se manifesta, quando há incompatibilidade sanguínea referente ao Rh entre mãe e feto, ou seja, quando o fator Rh da mãe é negativo e o do feto, positivo. Quando isso acontece, durante a gestação, a mulher produz anticorpos anti-Rh para tentar destruir o agente Rh do feto, considerado “intruso”.
Quando há incompatibilidade sanguínea devido ao fator Rh, há sensibilização na mãe, pois o sangue dela reconhece o bebê como um “intruso” e começa a criar anticorpos contra ele....Tabela de cruzamento entre tipos sanguíneos ABO.
Tabela de compatibilidade para doação de sangue
O teste de compatibilidade genética é feito através de um exame de sangue que, preferencialmente, deve ser realizado tanto pelo homem quanto pela mulher.