O profissional da Economia é capaz de verificar a adequação dos recursos financeiros, observar as restrições orçamentárias, projetar em números o crescimento de uma empresa e fazer leituras de mercado, políticas governamentais e cenário econômico.
Em tempos de turbulência econômica e política, a economia criativa se mostra como uma importante fonte de renda e geração de empregos. ... Como fica evidenciado no termo, criatividade e capital social são a matéria-prima para gerar um produto que dificilmente pode ser igualado por outra pessoa ou organização.
O que é Economia Criativa Esse modelo de negócio teve suas origens na década de 80, no Reino Unido, quando a primeira-ministra Margaret Tatcher publicou um relatório reconhecendo a importância da criatividade e tecnologia para a nação.
Nela, milhares de criadores de conteúdo publicam novos vídeos todos os dias e alcançam um público específico. Por isso, essa profissão é uma ótima opção para quem deseja ingressar na economia criativa. Além de produtores de conteúdo, esses profissionais também são conhecidos como infoprodutores e até mesmo YouTubers.
No Brasil, a Secretaria de Economia Criativa criada pelo Decreto 7743, de 1º de junho de 2012 e vinculada ao Ministério da Cultura considera 20 setores dentro da economia criativa: artes cênicas, música, artes visuais, literatura e mercado editorial, audiovisual, animação, games, software aplicado à economia criativa, ...
Resposta. Economia criativa é o conjunto de negócios baseados no capital intelectual e cultural e na criatividade que gera valor econômico. A indústria criativa estimula a geração de renda, cria empregos e produz receitas de exportação, enquanto promove a diversidade cultural e o desenvolvimento humano.
De acordo com a primeira classificação, existem seis núcleos de setores criativos, a saber: 1) patrimônio natural e cultural; 2) espetáculos e celebrações; 3) ar- tes visuais e artesanato; 4) livros e periódicos; 5) design e serviços criativos; e 6) audio- visual e mídias interativas.