O Poder Político pode ser entendido, portanto, como a capacidade de influenciar as ações dos sujeitos inseridos em um contexto social por meio das instituições políticas que regimentam as relações desse espaço. Essa, entretanto, é apenas uma das inúmeras interpretações do conceito de Poder Político.
Dentre as características do Poder Político podemos elencar a Exclusividade, Inclusividade e Universalidade. Explicação: ... Assim, o estado é o único que tem o poder coercitivo, com o qual ele tem autoridade constituída para o uso da força em detrimento da proteção do povo contra ataques de bandos armados ou não.
O poder é força, capacidade e, ao mesmo tempo, autoridade. Trata-se da capacidade de imposição ou de conquista, seja pela força bruta, seja pelo convencimento.
4) Qual dos conceitos abaixo caracteriza a matéria do “político”? ... RESPOSTA CORRETA O termo em comum entre Sociologia Política e Ciência Política é que ambos cuidam do fenômeno do poder na sociedade. Quando se fala de político, se fala da discussão acerca do poder.
O poder personalizado é aquele caracterizado por maior ocorrência em um órgão específico (indivíduo ou grupo). Tal poder trata-se de uma propriedade do governante, que, por sua vez, estabelece sua vontade até o maior limite possível.
Conforme as palavras de Georges Burdeau: a institucionalização do Poder é a operação jurídica pela qual o Poder político se transfere da pessoa dos governantes para uma entidade abstracta - o Estado. O efeito jurídico desta operação é a criação do Estado como suporte do poder independente da pessoa dos governantes.
· Etzioni (apud Corrêa, 1977) apresenta três tipos de poder: o poder coercivo, o poder remunerativo e o poder normativo. · Murray Sidman (2001) apresenta dois tipos de controle (influência): a coerção e o controle não coercitivo.
Fazendo uma compilação destes estudos, identificamos as seguintes formas de poder:
O poder é o exercício da liderança sobre outras pessoas. É influenciar o interesse dos outros para que adotem comportamentos ou realizem tarefas. Quando esse sentido é analisado sob a perspectiva empresarial, entende-se que a relação de poder nas organizações pode ser relacional ou por circunstâncias.
As cinco bases de poder apresentadas são: o poder de recompensa, o poder coercitivo, o poder legítimo, o poder de referência e o poder de especialista.
O poder do gerente de projeto
Bases de poder foram, então, definidas como insumos que geravam dependências da outra parte. French e Raven (1959) referiram-se a cinco bases de poder: poder de recompensa, poder coercitivo, poder legítimo, poder de perícia e poder de referência.
Poder (do latim potere) é a capacidade de deliberar arbitrariamente, agir, mandar e também, dependendo do contexto, a faculdade de exercer a autoridade, a soberania, o império. ... Uma relação de poder pode se formar por exemplo, no momento em que alguém deseja algo que depende da vontade de outra pessoa.
poder de recompensa; • poder de coerção; poder da legitimidade; • poder legitimado; • poder da informação; • poder do conhecimento; • poder pessoal ou poder de persuasão.
poder de recompensa; poder de coerção; poder da legitimidade; poder legitimado; poder da informação; poder do conhecimento; poder pessoal ou poder de persuasão.
Para o autor, as sociedades não possuem apenas uma fonte de poder social com legitimidade, no caso o Estado, mas são formadas por quatro fontes de poder socialmente dominantes: a ideologia, a economia, a militar e a política.
Segundo Weber haveria três possíveis fundamentos para a legitimidade da dominação política: crença na tradição, fundamento carismático e fundamento racional baseado na legalidade. O último seria o que justificaria a dominação do direito nas sociedades jurídicas modernas.
O princípio da legitimidade é o modo como um governo, seja ele qual for, justifica a sua própria existência e a sua estrutura de poder. Na Monarquia era a relação entre uma família, que passava o poder de geração em geração, com o aval do Clero.
O poder é habitualmente legitimado através da autoridade. Enquanto "legitimidade" pressupõe consenso mais ou menos generalizado, a legitimação refere-se ao modo de obtenção desse consenso entre os membros de uma coletividade. Um monarca absoluto, por exemplo, era legitimado com base no direito divino dos reis.
O princípio da legitimidade do poder foi uma concepção na qual a norma de uma ordem jurídica legaliza o poder para determinado indivíduo, cargo ou função governamental, segundo a concepção de Kelsen. Para ele, legitimidade liga-se diretamente com a legalidade.
Com relação aos demais países afetados pela revolução, os principais dirigentes absolutistas decidiram adotar o princípio de legitimidade. Segundo essa diretriz, todas as dinastias que reinavam na Europa antes da Revolução Francesa teriam o governo e seus territórios reintegrados.
A legitimidade política de um Imperador Romano era oriunda da soberania popular: do poder que lhe era delegado pelo povo e pelo Senado. ... A legitimidade política de um rei absolutista, ao contrário, era oriunda do poder divino. Um rei era proprietário de um reino, que era seu patrimônio familiar legítimo.
O absolutismo é uma teoria política que defende que uma pessoa (em geral, um monarca) deve deter todo o poder. Esta ideia recebe frequentemente a designação de “Direito Divino dos Reis”, implicando que a autoridade do governante emana directamente de Deus.
Resposta: Com o absolutismo, o poder ficava concentrado apenas na mão do rei. Então ele se "aproveitava" disso e criava leis sem aprovação da sociedade além dos impostos e outras coisas. Além disso, o rei interferia em assuntos religiosos, em alguns casos controlando o clero do seu país.
O absolutismo foi uma forma de governo que prezava pelo poder absoluto do monarca e surgiu para atender as demandas da nobreza feudal e da burguesia mercantil. Absolutismo foi uma forma de governo muito comum na Europa entre os séculos XVI e XIX e defendeu a teoria do poder absoluto do rei sobre toda a nação.
o Absolutismo surgiu uma nova sociedade, fundamentada no Capitalismo. Foi criado o Estado Absluto que é a união dos feudos desmembrados formando um Estado forte, sob o domínio de um Rei absolutista. No Absolutismo posso defini-lo como um período onde o Rei mandava e o povo tinha que obedecer.
Reis absolutistas A centralização foi concluída durante o reinado de seu neto, o rei Felipe II. Na França, durante a dinastia Bourbon (séc. XVI), consolidou-se o poder absolutista na pessoa do rei Luís XIV, o "Rei Sol" (1643-1715).