A unificação alemã foi o processo de unificação territorial que levou ao surgimento da Alemanha como Estado-nação, durante a segunda metade do século XIX. Esse processo foi conduzido pelo Reino da Prússia que, nessa época, era liderado pelo rei Guilherme I e pelo primeiro-ministro Otto von Bismarck.
A conclusão do processo de unificação italiana ocorreu após dois conflitos, que não envolveram diretamente a Itália, mas dos quais ela se beneficiou. O primeiro foi a guerra Austro-Prussiana (1866). O rei da Itália declarou seu apoio à Prússia na guerra contra a Áustria.
Republicanos: liderados por Giuseppe Mazzini, defendiam a unificação sob a inspiração de ideais republicanos. Monarquistas: desejavam unificar a região sob a liderança da Casa de Saboia, constituindo um regime monárquico. Os grandes nomes desse grupo foram Vitor Emanuel II e Conde de Cavour.
Ao final de 1860, a unificação estava praticamente concluída. Vitor Emanuel II foi proclamado rei da Itália. Somente Veneza e Roma resistiram por algum tempo, sendo a primeira anexada em 1866 e a segunda, em 1870.
1848 – 1870
De fato, a unificação italiana teve início após a coroação de Vítor Emanuel II como rei de Piemonte-Sardenha, em 1849. A coroação veio após o fracasso de seu pai na guerra contra os austríacos. Em seguida, em 1852, Vítor Emanuel II nomeia Camilo Benso, Conde de Cavour, como primeiro-ministro do reino.
Resposta: O Reino do Piemonte-Sardenha era o Reino mais próspero e poderoso dos estados italianos, além de ter uma maior legitimidade, já que os outros territórios eram de estrangeiros (Austríacos) ou de Famílias Estrangeiras (Bourbon).
Resposta. O Conde de Cavour era o chanceler do Piemonte-Sardenha, o país que liderou a unificação italiana, ele buscou unir a elite agrária e a burguesia em torno da unificação e buscou aliados externos pra lutar contra a Áustria (assim se aliou a França e conseguiu anexar o norte da Itália).
Mesmo não obtendo sucesso, o nacionalismo italiano ainda teve forças para avivar suas tendências políticas. ... Só com o interesse da burguesia industrial do norte da Itália, politicamente patrocinada pelo primeiro-ministro piemontês Camilo Benso di Cavour, que o processo de unificação começou a ter maior sustentação.
A obrigatoriedade da prestação do serviço militar e o forte desenvolvimento industrial aliado à indústria bélica, além dos armamentos e das táticas utilizadas (principalmente a preparação para uma guerra prolongada), foram cruciais para a vitória prussiana.
A guerra franco-prussiana foi um conflito armado envolvendo a França contra um conjunto de estados germânicos liderados pela Prússia, que se desenrolou entre 1870 e 1871. Em sua origem estava a política desenvolvida pelo chanceler prussiano Otto von Bismarck, com a intenção de unificar a Alemanha.
Resposta. Por várias divergências internas no país e com isso houve a unificação italiana no meio da guerra !
Resposta. "A alta burguesia queria a unificação, que garantiria o progresso e lhe daria possibilidades de concorrer no mercado externo.
A burguesia incentivou o movimento a favor da unificação da Itália, liderado pelo primeiro-ministro Camillo Benso, conde de Cavour, e por manifestantes políticos como Giuseppe Mazzini, fundador do movimento Jovem Itália, que visava à criação de uma república italiana.
Portanto, noprocesso de unificação da Itália, prevaleceu o poder econômico da RegiãoNorte. Ao invés do projeto popular defendido por Garibaldi, predominaram osinteresses da burguesia industrial na formação dessa nova nação italiana. Desta forma, a classe dominante foi o grupo mais beneficiado pela unificaçãodo país.
A Prússia era o reino mais desenvolvido economicamente e mais industrializado e, a partir da coroação de Guilherme I como rei e da nomeação de Otto von Bismarck como primeiro-ministro, conduziu a unificação territorial da Alemanha.