Um ebó é um ritual de base africana, criado para reequilibrar os aspectos da vida de um indivíduo. Há vários aspectos que devem permanecer em equilíbrio para termos uma boa vida: saúde, amor, prosperidade, vida profissional, família etc.
Significado de Ebó substantivo masculino Oferenda feita às divindades afro-brasileiras, especialmente a Exu como pagamento antecipado do favor que se espera delas. Consiste no sacrifício de certos animais ou na oferta de alimentos ou objetos rituais, como velas, moedas e charutos.
Aquele que descumprir o preceito deverá fazer a maioria dos processos da iniciação novamente, pois não valerá de nada se ele não cumpriu o preceito, além de não merecer o sagrado, pois prefere se divertir nos prazeres carnais ao invés de colocar o orixá em primeiro lugar.
Considerações gerais: Ikú palavra da língua yoruba que significa morte, identificado no jogo do merindilogun pelo odu owarin. É o único Orixá que incorpora em toda cabeça humana.
Sempre que formos a algum lugar infestados de energias negativas Ex: Cemitérios, hospitais, presídios, ou qualquer lugar que você sinta a necessidade, até mesmo em visitas em outras casas. Não existe restrição você pode usa-lo sempre, desde que não esteja bebendo ou em momentos íntimos.
Costuma-se ganhar o Contra Egun em Obrigações feita para cabeça, como exemplo o Borí, e deve-se continuar usando durante um tempo. Mas após retirar esse contra egun ainda devemos usa-lo quando estivermos em um lugar dito “Carregado”, seja Cemitério, Hospital, Hospício, Presídio, Delegacia…২ জুলাই, ২০১২
CONTRA-EGUN NA UMBANDA Estes elementos podem ser trazidos pelo pai de santo ou pelos guias. A manutenção destes amuletos se dá através do fumo dos guias, de banho de ervas ou até mesmo de preces, orações e velas.
O contra egum somente é utilizado nos braços, o que se usa nas pernas tem outro nome, assim como o que se usa na cintura. Nas pernas usamos o chaorô (SAORÓ) que também pertence a Obaluayê e nesse utiliza-se um guizo preso, pois seu barulho espanta os eguns.
O Contra Egum com 3 búzios é um traçado de palha da costa trazido ao Brasil pelas religiões afro-descendentes e é geralmente usado nas religiões de Candomblé e Umbanda. Serve para proteção contra espíritos desencarnados que atuam em baixo astral e desordem.
Geralmente, é amarrado nos braços e cintura dos iniciados, com a finalidade de afastar as energias negativas e espíritos malévolos, impedindo a incorporação de eguns (espíritos de mortos).
A corda é um símbolo de ascensão e do desejo de ascender quando está estendida, mas quando é atada ao corpo é sinónimo de ligação com o oculto e com os poderes secretos e mágicos.
Egum é o “antepassado falecido”. Essa é uma tradição do povo ioruba que ocorre ainda hoje na Nigéria, no Benin e no Brasil. O culto chamado egungun é um culto a antepassados que dramatiza a crença Iorubá, na vida após a morte.
O Dicionário de Termos Maçónicos diz-nos que Corda de Oitenta e Um Nós é a corda que circunda a Loja, que simbolizam a União e a Fraternidade que deve existir entre todos os Maçons à face da Terra.