A apresentação da DC é dividida em cinco fenótipos, como formas: clássica: caracterizada pela sintomatologia digestiva associada à má-absorção intestinal e que cursa com atrofia vilositária intestinal e outras alterações histológicas relacionadas à ingestão de glúten.
A doença celíaca é uma reação exagerada do sistema imunológico ao glúten, proteína encontrada em cereais como o trigo, o centeio, a cevada e o malte. De origem genética, pode causar diarreia, anemia, perda de peso, osteoporose, câncer e até déficit de crescimento em crianças.
A presença de glúten no organismo de quem é intolerante pode provocar desde diarreia até anemia e infertilidade. Aproveite o Dia Internacional do Celíaco, 18 de maio, e fique de olho nos principais cuidados com a saúde e passe longe das complicações listadas por especialistas.
"A pessoa que possui a doença celíaca não pode consumir alimentos que contenham trigo, aveia, centeio, cevada, malte e seus derivados. É importante estar sempre atento aos rótulos, além disso, os fabricantes são obrigados a informar se há presença ou não de glúten.
Procure seu Gastroenterologista para avaliar os achados iniciais da sua endoscopia, biópsias e dosagem de anticorpos pra checar se realmente você apresenta a doença celíaca.
1. Arroz. O arroz é um dos alimentos mais básicos do cardápio brasileiro e, claro, não pode faltar na dieta dos celíacos. Ele pode ser usado como acompanhamento, no preparo de risotos e receitas diversas.
5 OPÇÕES DE CAFÉ DA MANHÃ SEM GLÚTEN
Os alimentos permitidos para celíacos são:
Alimentos proibidos e permitidos aos celíacos. Leite in natura (leites integrais, desnatados e semi desnatados), em pó, leite condensado, queijo de minas, ricota, iogurte e coalhada caseiros, creme de leite, leite fermentado.
doces: chocolate amargo (acima de 70% de cacau), geleia de frutas sem açúcar, alfarroba; frutas: todas são permitidas. Alguns exemplos: banana, abacaxi, maça, coco, laranja, limão, morango, uva, manga, melão, melancia, etc.; legumes e verduras: todas são permitidas.
O glúten está presente em alimentos derivados de farinha de trigo, como bolos e pães, alguns doces, aveia, massas, biscoitos e cerveja; e a lactose é o açúcar presente no leite e em seus derivados, como manteiga, queijo, creme de leite e iogurte.
Madeleine aconselha adicionar ovos à sua dieta sem glúten. “Eles são uma boa fonte de proteína e a gema contém vitamina D, um nutriente essencial.” Muitos grãos são cortados da dieta sem glúten, mas de acordo com Jonny eles são importantes na rotina alimentar.
NÃO CONTÉM GLUTEN. ALÉRGICOS: CONTÉM LEITE E DERIVADOS. PODE CONTER AMENDOIM.
Batatas não contêm glúten. Mas lembre-se que enquanto as batatas em sua forma natural não têm glúten, é importante saber onde o contato cruzado pode ocorrer, ou onde os ingredientes adicionados podem tornar as batatas não mais seguras para as pessoas com doença celíaca.
Já os alimentos como arroz, milho, lentilha, quinoa, ervilha, grão-de-bico e seus derivados são isentos de glúten. Mas é importante ficar de olho em produtos com aditivos químicos no mercado, como, por exemplo, arroz doce e canjica que, dependendo da composição, podem conter a proteína.
A seguir é indicada uma lista com exemplo de alguns alimentos com glúten, que não devem ser consumidos em caso de intolerância ou sensibilidade ao glúten:
Confira uma lista de farinhas que não contém glúten disponíveis no mercado.
10 tipos de farinha que podem substituir a de trigo
A farinha de trigo integral é ótima para substituir a farinha branca, porque tem um alto teor de fibras. Cada 100 gramas fornece cerca de 8,6 g de fibra, ao contrário da farinha de trigo branca que fornece apenas 2,9 g.
Existem proteínas que podem substituir o glúten na dieta Com a retirada do trigo, centeio, cevada e aveia da alimentação, outros cereais podem ser utilizados por quem precisa tirar o glúten da alimentação, dentre eles, o farelo de arroz, a fécula de batata, farinha de mandioca e milho.
Essa proteína provoca inflamações no “corpitcho” e você se sente inchado(a), com dores articulares e indisposição. Retirar a substância do cardápio elimina esses problemas e ainda ajuda na perda de peso. Para qualquer pessoa – celíaca, intolerante ou não –, OK?
Líquidos: água, água de coco e suco natural sem açúcar. Oleaginosas e sementes: amêndoas, castanhas, gergelim, linhaça, nozes, etc. Óleos extra-virgens: de coco, de linhaça, de macadâmia, de oliva, etc. Outros alimentos: abóbora, alho, algas marinhas, beterraba, cebola, ovos caipiras, peixes e tomate.
Um dado interessante: os alimentos em geral levam 18 horas da mastigação até a eliminação pelo reto. Alimento com o glúten leva 26 horas. Consumido em excesso vai retendo cada vez mais toxinas no organismo e promovendo a dibiose, que é a alteração da flora normal, com fermentação e retenção de líquidos.
Dizemos 3 semanas em média pois é um tempo razoável para o processo inflamatório intestinal cessar e não pq a lactose não estará mais no seu organismo.
Beba bastante água. Hidratando o seu corpo, mais rapidamente você amenizará os sintomas. Não só por que ocorre uma "diluição" do glúten, no seu estômago e intestinos, diminuindo a sensação de mal-estar, quanto ajudará o seu corpo a se manter hidratado após episódios de diarreia e/ou vômitos.
Mulheres têm duas vezes mais chances de ter o problema em comparação com homens. Nesses casos, a ingestão de glúten provoca diversos malefícios à saúde, como diarreias, vômitos, enxaquecas, dermatites, etc. Quem tem intolerância a essa proteína deve cortá-la de maneira definitiva da alimentação.