A atrofia cerebral significa perda de volume cerebral (tecido), em outras palavras, a diminuição do tamanho do cérebro. Na verdade, este é um processo natural do envelhecimento, pelo qual toda pessoa passa ao longo da vida.
Com o passar dos anos, o tamanho do cérebro diminui. Perdemos neurônios e a produção de hormônios e neurotransmissores se altera. A mudança mais relevante é a perda de muitas conexões entre os neurônios, células de vida longa que não se dividem e, portanto não conseguem se regenerar.
Hipotrofia e atrofia fundamenta-se na redução quantitativa dos componentes estruturais e das funções celulares, resultando em diminuição do volume das células nos órgãos atingidos. É uma forma de resposta adaptativa da célula, que podem ou não ocasionar lesões adaptativas, a novas condições impostas pelo organismo.
Ocorre como consequência da falta de atividade do músculo, como o próprio nome sugere, por desuso do tecido muscular. É o tipo de Atrofia que atinge em grande número as pessoas da terceira idade.
A Atrofia Muscular Espinhal (AME) é uma doença neuromuscular que causa fraqueza, flacidez e atrofia nos músculos. Isso ocorre pela morte de neurônios motores inferiores, que são responsáveis por controlar a atividade muscular.
Atrofia neurogênica. É uma das formas mais graves de perda de massa muscular e ocorre justamente quando existe uma lesão em um nervo que se conecta a um músculo. Isso pode acontecer por conta de um trauma ou em decorrência de doenças, como a esclerose lateral amiotrófica, alguma neuropatia ou a poliomielite.
Outros Métodos Para Melhorar o Ganho de Massa Magra
Para recuperar os músculos, é importante evitar o sedentarismo e praticar exercícios físicos, com treinos de força e aeróbicos, além de uma alimentação adequada, rica em proteínas e nutrientes, de preferência presentes em carnes magras, derivados de leite e vegetais, como soja, lentilha e quinoa.
Como ganhar massa muscular na terceira idade?
Os alimentos para ganhar massa muscular são os ricos em proteínas como carnes, ovos e leguminosas como feijão e amendoim, por exemplo. Mas, além de proteínas, o corpo também precisa de bastante energia e gorduras boas, que são encontradas em alimentos como salmão, atum e abacate.
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No pós-treino. Uma das melhores frutas para quem treina. A melancia é composta por 90% de água, rica em vitaminas A, C e B6 que fornece energia para o corpo, além de ter propriedades como, zinco, ferro, cálcio, potássio e magnésio. No pós-treino, a melancia ajuda na completa hidratação, como um isotônico natural.
Todas as frutas são liberadas, portanto. Mas aquelas ricas em carboidratos, como por exemplo banana, maçã e uva, são boas opções para serem consumidas próximo dos treinos. Já outras como o abacate, que é rico em gordura, sempre recomendo que seja consumido um pouco mais distante do treino”, ensina o nutricionista.
Além disso, quando ingerido antes de dormir, o abacate potencializa a ação do hormônio do crescimento (GH), responsável pela construção e recuperação dos músculos. Medida recomendada: 2 colheres de sopa (no máximo três).
Dieta para ganhar massa muscular