A tabela abaixo apresenta três valores para a primeira energia de ionização dos átomos no estado gasoso e no estado fundamental para três elementos.
Nas imagens, é possível observar o potencial de ionização nos elementos da tabela periódica. Para compreender melhor esse tipo de energia, no próximo tópico, confira exemplos.
Podemos afirmar que, um elemento que apresenta um determinado número atômico Z possui Z potenciais de ionização, pois o átomo pode perder mediante fornecimento de energia, os Z elétrons.
Entenda como se encontra o raio atômico, isto é, a metade da distância entre os núcleos de dois átomos vizinhos e como ele varia no período ou na família na Tabela Periódica.
Para se caracterizar como energia de ionização, é necessário que o átomo se encontre em sua forma neutra, ou seja, com todos os seus elétrons, e no estado gasoso. Essa etapa é importante para não resultar em erros de medição, pois, ao adicionar energia em um conjunto de átomos neutros no estado sólido, por exemplo, ocorrerá a fusão e, em seguida, a vaporização dessa amostra para, então, ocorrer a ionização. Portanto, parte dessa energia é empregada na mudança de estado físico.
Elemento Y: como no caso do elemento X, a diferença entre a 1ª e a 2ª ionização é muito grande. Logo, é mais fácil remover apenas o primeiro elétron desse átomo. Portanto, conclui-se que o elemento pertence à coluna 1 (IA).
Elemento Z: da 1ª para a 2ª ionização, a diferença de energia é quase o dobro. Já da 2ª para a 3ª ionização, é de pouco mais de quatro vezes. Dessa forma, pode-se concluir que se trata de um elemento pertence à coluna 2 (IIA), pois 2 de seus elétrons podem ser removidos com certa facilidade.
Elemento X: a diferença entre os valores da 1ª e da 2ª ionização é de 2 632 kJ, ou seja, é uma diferença muito grande. Dessa forma, para remover o segundo elétron do átomo desse elemento, é necessária uma quantidade de energia muito grande. Portanto, conclui-se que esse elemento pertence à coluna 1 (IA) da tabela periódica, pois sua tendência é de ter apenas 1 elétron removido.
Após a formação do íon, o núcleo do átomo atrai os elétrons remanescentes com mais força, pois, nesse cenário, há um elétron a menos para ser atraído. Sendo assim, para remover um segundo elétron, será necessária uma quantidade maior de energia.
Uma das formas de avaliar a energia de ionização dos elementos é por meio da tabela periódica. Como o potencial de ionização é uma propriedade periódica, sua magnitude varia com o número atômico dos elementos.
Com uma explanação sobre a definição do conceito de energia de ionização, os professores se baseiam nos efeitos das forças de atração e de repulsão para justificar a diminuição do raio atômico dos elementos ionizados. Partindo desse princípio, também discutem sobre a variação nas energias de ionização para um mesmo átomo e o seu comportamento na tabela periódica.
No entanto, o cálculo das energias necessárias é complexo e envolve avaliação da energia cinética do elétron, assim como os campos potenciais do átomo. Ou seja, utiliza-se fórmulas complexas para prever a energia aproximada. Por isso, existem valores já tabelados.
O potencial de ionização consiste em uma tendência dos átomos de terem um ou mais elétrons removidos, resultando, assim, em ionização. Em outras palavras, trata-se de converter um átomo, no estado neutro, em um íon positivo, chamado de cátion. Essa conversão ocorre por meio da remoção de um ou mais elétrons das camadas mais externas do átomo.
Considerando que na Tabela Periódica a energia de ionização cresce de baixo para cima e da esquerda para a direita, diga quais elementos são o X, o Y e o Z na tabela, respectivamente:
Quanto menor for a quantidade de elétrons na camada de valência do átomo, menor será a quantidade de energia necessária para remover o elétron, em comparação com os elementos à direita no mesmo período. Contudo, esse valor será maior do que um elemento logo abaixo na mesma família. Por exemplo, a primeira energia de ionização do potássio é maior do que a do rubídio, assim como a primeira energia de ionização do magnésio é maior do que a do cálcio.
Os elétrons livres são aqueles que, recebendo energia realizam o salto quântico, ou seja, pulam para outra camada eletrônica. ... Porém, quando os elétrons já se encontram na camada de valência, a mais externa do átomo, o salto quântico externa, ainda mais, o átomo, ultrapassando a barreira potencial.
6s
Níveis de energia: São camadas em que os elétrons estão distribuídos em torno do núcleo. Elas são representadas pelas letras K, L, M, N, O, P e Q, sucessivamente, a partir do núcleo. Os elétrons de um átomo têm diferentes energias. A localização dos mesmos na eletrosfera depende de suas energias.
Um atomo está no estado fundamental quando seu nivel de energia é o menor possivel. Quando esse atomo está no nivel de energia alto ou maior que o estado fundamental chamamos esse estado de estado excitado. ... Se você cai em niveis de energia você perde energia e fica mais estavel.
Na eletrosfera, os elétrons giram em torno do núcleo, ocupando o que chamamos de níveis de energia ou camadas eletrônicas. Cada nível possui um número inteiro de 1 a 7 ou as letras maiúsculas K,L,M,N,O,P,Q. Nas camadas, os elétrons se movem e quando passam de uma camada para outra absorvem ou liberam energia.
2°) O elétron absorve uma quantidade definida de energia quando salta de um nível energético para outro mais externo e ao retornarem aos níveis originais, devolvem essa energia na forma de ondas eletromagnéticas.
A forma mais simples de representar um átomo é utilizando a sigla do elemento químico que ele forma. A sigla Se, por exemplo, representa todos os átomos que formam o elemento químico selênio.
A estrutura do átomo é formada pelo núcleo, que é constituído por duas partículas (prótons e nêutrons), e pela eletrosfera, que detém os elétrons. Os átomos são partículas infinitamente pequenas que constituem toda matéria no universo.
Os átomos dos elementos químicos são representados por símbolos composto por uma, duas ou três letras. Para o sódio, utiliza-se Na, para o cloro Cl; para o carbono, C; e assim por diante. Note que a primeira letra é sempre maiúscula.
Representações do modelo atômico de Dalton Dalton nomeou o seu modelo atômico de bola de bilhar e, por isso, passou a representar os átomos dos elementos conhecidos em sua época por meio de símbolos esféricos. Cada representação atômica que apresenta um detalhe específico indica um elemento químico diferente.
Fora da tabela periódica, a IUPAC (União Internacional de Química Pura e Aplicada) determina que os elementos químicos devem ser representados escrevendo-se o símbolo no centro, o número atômico (Z) na parte inferior esquerda e o número de massa (A – soma dos prótons e dos nêutrons no núcleo atômico) na parte superior ...
Os elementos químicos são representados por meio de uma sigla, na qual a letra inicial é maiúscula e que pode vir acompanhada de uma ou duas letras minúsculas. Nessa sigla, devemos posicionar o número atômico do lado esquerdo inferior, como representado abaixo: Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)
Resposta. Resposta: Por volta do ano de 1810, o químico sueco Berzelius (1779-1848) introduziu a notação química, colocando como símbolo dos elementos as iniciais dos seus nomes originais, normalmente em latim ou grego.