O episódio da cura de dez leprosos é um dos milagres feitos por Jesus e está relatado no evangelho de Lucas, no Novo Testamento. ... E Jesus, vendo-os, teve compaixão e disse para eles irem, e mostrarem aos sacerdotes que estavam curados. E aconteceu que, de fato, indo eles, ficaram limpos.
O fato é que Jesus pede para os leprosos se colocarem a caminho do Sacerdote de Jerusalém. ... O Evangelho conta que no caminho todos ficaram bons e apenas um deles voltou para agradecer a Jesus. Esse que voltou era Samaritano – estrangeiro, desdenhado pela cultura e religião judaica.
Resposta. 3-A morte de Jesus, trouxe a oportunidade de vida eterna para as pessoas, pois a vida dele era perfeita e serviu de sacrifício para o pecado da humanidade.
Jesus curando o leproso é um dos milagres de Jesus, citado em Mateus 8:1-4, Marcos 1:40-45 e Lucas 5:12-16. ... quando Jesus voltou das montanhas, uma grande multidão passou a segui-lo. Um homem, acometido de lepra, veio e se ajoelhou defronte a ele dizendo: "Senhor, se quiseres, bem podes tornar-me limpo."
Jesus curando dez leprosos é um dos milagres de Jesus, narrado em Lucas
Ocorre porém, que o perdão traz a cura. Isso ocorreu várias vezes no ministério de Jesus, como foi com o paralítico de Cafarnaum, com o paralítico de Betesda, e com a mulher Cananeia.
Porém o que mais me chama a atenção nesta passagem Bíblica, é que A Poderosa Palavra de Deus nos revela que somente um dos dez leprosos voltaram para Agradecer a Jesus pela Cura Proferida por Ele na sua vida, ele caiu aos pés de Jesus, com rosto em terra e O Adorou.
Para os hebreus a lepra, como era chamada, era considerada uma maldição, um castigo divino, citada inclusive pela bíblia. O estigma, a discriminação com a doença e com quem sofre a ação em seu corpo, foram construídos pela associação do termo lepra às deformidades causadas ao paciente.
Tzaraat (em hebraico: צרעת, e numerosas variantes de transliteração em Português incluem tzaraas, tsaraas e tsaraat) é uma condição desfigurativa referida nos capítulos 13-14 de Levítico. ... A raiz linguística de tzaraat significa "ferir", em referência a uma explicação talmudical que serve como um castigo pelo pecado.
A hanseníase afeta principalmente a pele e os nervos periféricos. As complicações mais graves resultam da perda do sentido do tato, dor e temperatura; fraqueza muscular que pode resultar em deformações; e lesões desfigurantes na pele e na mucosa nasal.
A transmissão se dá por meio de uma pessoa doente e sem tratamento. A hanseníase não passa por abraço, aperto de mão ou carinho. Em casa ou no trabalho, não é necessário separar as roupas, os pratos, os talheres e os copos.
A Pensão especial por hanseníase é um benefício devido às pessoas atingidas pela hanseníase que tenham sido submetidas a isolamento e internação compulsórias em hospitais-colônias até 31 de dezembro de 1986. Trata-se de uma pensão mensal, vitalícia e intransferível.
Com base na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, o colegiado entendeu que só têm direito à pensão especial quem comprova a incapacidade de prover o próprio sustento ou não recebe nenhum valor dos cofres públicos, o que não se verificou no caso julgado.
O valor da pensão vitalícia é de um salário mínimo, assim como o valor do Benefício de Prestação Continuada. A pensão especial deverá ser requerida no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e concedida após a realização de perícia médica que confirmará a relação entre a microcefalia e o vírus Zika.