A seção meridiana do cone circular reto é a interseção do cone com um plano que contem o eixo do cone. Na figura anterior, a seção meridiana é a região triangular limitada pelo triângulo isósceles VAB.
Secção meridiana – Interseção entre um plano perpendicular à base do cilindro, que contém diâmetros de ambas as suas bases, e o cilindro. A secção meridiana do cilindro é um paralelogramo.
Um cone circular reto é um cone equilátero se a sua seção meridiana é uma região triangular equilátera e neste caso a medida da geratriz é igual à medida do diâmetro da base.
A área da seção meridiana (ou lateral) de um cilindro reto é dada por 2 . π* . r . h, onde 2 .
A área do cilindro (área total) corresponde a medida da superfície dessa figura, sendo calculada a partir da soma das duas bases mais a área lateral. Para tal, utilizamos a seguinte fórmula: área total = 2x área da base + área lateral.
A área da secção transversal é a mesma coisa que a área da figura geométrica obtida pelo corte do sólido em questão. ... Assim obteremos, pelo corte através de um plano, uma área: nesse caso, a de um círculo. Observe que podemos ter diversos círculos menores, pela seção transversal.
A área de uma circunferência, por sua vez, é proporcional ao quadrado do raio (A α r²), portanto, se o segundo fio tem diâmetro quatro vezes maior, seu raio será quatro vezes maior, e sua área transversal, 16 vezes maior.
Cálculo das propriedades das seções transversais
Espaçamento mínimo entre barras longitudinais no detalhamento. Da mesma forma, outro ponto que devemos nos atentar ao detalhar uma seção transversal de uma viga é o espaçamento mínimo entre as barras longitudinais. Na imagem abaixo, são apresentados os espaçamentos horizontais e verticais mínimos.
A seção transversal de pilares e pilares-parede maciços, qualquer que seja a sua forma, não pode apresentar dimensão menor que 19 cm.