Disso, infere-se que, pelo menos depois da morte, ressurreição e ascensão de Jesus, Maria viveu com os apóstolos em Jerusalém. Segundo uma tradição, foi também em Jerusalém que Maria morou o resto de sua vida, percorrendo o 'caminho da cruz' todos os dias e relembrando os passos de seu filho.
No Novo Testamento, depois de ser crucificado pelos romanos, Jesus é ungido e sepultado num túmulo novo por José de Arimateia, ressuscita dos mortos e aparece para muitas pessoas durante um período de quarenta dias, quando então ascende ao céu para se sentar à direita do Pai.
Embarcados à força, foram atracar no porto de Marselha, no sul da França. Lá, Maria Madalena teria pregado e convertido muitas pessoas. Mais tarde, ela se retirou à gruta de Sainte Baume, onde terminaria se dedicando por 30 anos à penitência e à contemplação. Verdade ou não, o local celebra esta história.
Em alguns evangelhos apócrifos, como o de Tiago, ele tinha 90 anos quando casou com Maria, e morreu com 112.
Então os apóstolos pegaram o sofá que levava o corpo de Maria ao Jardim do Getsêmani, onde colocaram seu corpo em uma nova tumba. “O Adormecer da Santa Mãe de Deus” é o documento mais antigo que fala sobre o fim da vida de Maria. E como é visto nele, tudo indica que Maria morreu antes que seu corpo fosse levado ao céu.
Ana, mãe de Maria
Maria é a Mãe de Deus porque foi o próprio Cristo quem a escolheu para esta finalidade. Ela é toda privilegiada desde o instante do seu nascimento porque não esteve em nenhum momento sob o peso do pecado. Ela é Santa e sem mácula, um jardim fechado, um dos tantos títulos atribuídos a ela.