A manobra de Kristeller é uma técnica realizada com o objetivo de acelerar o trabalho de parto em que é realizada pressão sobre o útero da mulher, diminuindo o período expulsivo.
É obrigatória a elaboração do plano de parto. Art. 3º. Considera-se violência obstétrica todo ato praticado por membro da equipe de saúde, do hospital ou por terceiros, em desacordo com as normas regulamentadoras ou que ofenda verbal ou fisicamente as mulheres gestantes, parturientes ou puérperas.
Com denunciar É importante reunir documentos, como cópia do prontuário médico e o cartão de acompanhamento da gestação. Outra opção é fazer a denúncia por telefone pelos canais Violência Contra a Mulher – 180, ou disque-saúde - 136.
Tipos de violência obstétrica
1. O que é considerado violência obstétrica? Resposta: A violência obstétrica é aquela que acontece no momento da gestação, parto, nascimento e/ou pós-parto, inclusive no atendimento ao abortamento.
A denúncia pode ser feita no próprio hospital, clínica ou maternidade em que a vítima foi atendida; é possível também ligar para o disque 180, disque 136 ou para da Agência Nacional de Saúde Suplementar para reclamar sobre o atendimento do plano de saúde.
O enfermeiro buscar em sua assistência o vínculo com a parturiente para proporcionar um parto saudável, evitando assim a violência obstétrica. Conclusão: Para prevenir a violência obstétrica faz- se necessário uma assistência de enfermagem e um ambiente que proporcionem a autonomia da mulher gestante.
Um deles é a Sala de Atendimento ao Cidadão, no site do Ministério Público Federal. Outra possibilidade seria procurar a Defensoria Pública dentro do seu estado ou, ainda, fazer a denúncia via telefone pelos canais “disque-saúde” no número 136 ou “violência contra a mulher” no número 180.
Resultado: transtornos comportamentais, de adaptação e ansiedade são as consequências psicossociais mais comuns presente entre as mulheres que sofreram violência obstétrica. Conclusão: A violência obstétrica é uma ação cotidiana na prática assistencial do profissional de saúde que a aplica.
O termo “violência obstétrica” surgiu na América Latina em 2000, com o sur- gimento dos movimentos sociais em de- fesa do nascimento humanizado. ... No mesmo sentido, a Lei Orgânica sobre o Direito das Mulheres a uma Vida Livre da Violência (VENEZUELA, 2007), vigente na Venezuela.
Segundo a OMS, o termo refere-se à “apropriação do corpo da mulher e dos processos reprodutivos por profissionais de saúde, na forma de um tratamento desumanizado, medicação abusiva ou patologização dos processos naturais, reduzindo a autonomia da paciente e a capacidade de tomar suas próprias decisões livremente sobre ...
Obstetrícia é a especialidade médica que atua no cuidado das gestantes. O especialista acompanha todo o pré-natal, realizando exames clínicos e solicitando exames complementares e também é o responsável central pelo momento do parto.
Sua utilização habitual pode levar a uma sequência de complicações, dentre as quais se destacam: risco de infecção e erro cirúrgico, hematoma, rotura de períneo de 3º e 4º graus, dispareunia, deiscência, abcesso, incontinência de gases e fezes, fístula retovaginal e Lesão do nervo pudendo.
O parto humanizado é um conjunto de procedimentos que buscam adequar o processo de parto dentro de um olhar menos hospitalar, entendendo tanto a mulher quanto o bebê numa visão que, segundo seus defensores, seria mais humana e acolhedora, por oposição ao modelo tradicional, seja natural ou via cesariana.
O parto natural não tem nenhuma intervenção médica, mas não é necessariamente humanizado. Já o parto humanizado não tem tempo para acabar e respeita o tempo da mãe e do bebê".
Parto humanizado tem a ver com deixar a natureza fazer o seu trabalho, realizando o mínimo de intervenções médicas e deixando que a mulher assuma o seu protagonismo. É assumir uma postura respeitosa quanto aos desejos e necessidades da mãe e do bebê, levando em conta sempre sua saúde e bem-estar.
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