Conta a história que o Dr. Ignaz Semmelweis, em 1847, ao perceber que as crianças morriam menos ao nascer quando vindas ao mundo pelas mãos limpas das parteiras e não pelas mãos sujas e ensanguentadas dos médicos da época, ficou intrigado e saiu correndo pelas ruas gritando "lavem as mãos, lavem as mãos".
Em 1847, Semmelweis implementou um procedimento obrigatório de higienização das mãos entre os estudantes e médicos que trabalhavam para ele no Hospital Geral de Viena.
O conceito de higiene como hoje conhecemos é bastante recente, apesar de na Pré-História já se usar água corrente para lavar o corpo sujo de terra. Durante a Antiguidade, em lugares como Roma, eram comuns banhos públicos, mas não se pode dizer que os habitantes do império eram limpos.
Durante muitos séculos, a limpeza dos cabelos era feita com sabão comum — o mesmo usado no resto do corpo. Na Índia, por volta de 1500 antes de Cristo, o costume era usar a amla seca, fruta típica da região, que tem propriedades de limpeza.
Antes disso, a higiene era feita com o que tinha disponível ao alcance das mãos ou a própria mão. Os ricos podiam usar pedaços de tecido feito de linho limpos, enquanto os pobres usavam (além da mão) ?? trapos velhos, musgo e folhas.
Os banhos, quando aconteciam, eram tomados em uma tina enorme cheia de água quente. O pai da família era o primeiro em tomá-lo, logo os outros homens da casa por ordem de idade e depois as mulheres, também por ordem de idade. ... As pessoas jogavam seu lixo e dejetos em baldes pelas portas de suas casas ou dos castelos.
Segundo uma pesquisa feita em dez países, o brasileiro é o grande campeão mundial do banho. Em média o brasileiro toma 20 banhos por semana, um recorde mundial. Em seguida, neste ranking estão os britânicos com 5,6 banhos por semana e os chineses com 4,9.
Resposta: Eles acreditavam que a Terra era plana e que os oceanos eram habitados por monstros gigantescos, e que a qualquer momento seus navios iriam chegar na borda do mundo e cair em um abismo.
Os portugueses tinham um país politicamente centralizado, com uma monarquia estável, desde o final do século XIV, e um território unificado, desde o século XIII. Lisboa era um centro comercial importante que atraía embarcações de diversas regiões.